O PROGRAMA ESTADUAL DE DST
Por: Sthefany Furtado Ferreira • 11/5/2017 • Monografia • 683 Palavras (3 Páginas) • 128 Visualizações
PROGRAMA ESTADUAL DE DST/Aids (PE - DST/Aids)
Criado em 1983 possui quatro objetivos básicos, são eles:
- Vigilância Epidemiológica
- Esclarecimento à população
- Garantia de Atendimento
- Orientação aos profissionais de saúde
1988 - Criação do Centro de Referência e Treinamento em Aids (CRT-A)
Tinha por objetivo, além da referência técnica, descentralizar as atividades de prevenção, vigilância e assistência.
1993 - Junta-se a programa de DST - Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids (CRT - DST/Aids).
1995 - O CRT - DST/Aids torna-se Coordenador de Programa Estadual de DST/Aids - ajudando em suas estratégias de prevenção
1996 - VIncula-se à Coordenação de Institutos de Pesquisa (CIP) que após mudanças em 2005 passou a chamar-se Coordenadoria de Controle de Doenças - responsável pela definição de políticas públicas
CRT - DST/Aids - é responsável pela implementação, articulação, supervisão e monitoramento das políticas e estratégias relativas às DST/Aids, nas áreas de Prevenção, Assistência, Vigilância Epidemiológica
Este programa preza pela luta de direitos de cidadanias dos afetados, pelo fim da discriminação, pela universalidade e igualdade
O Programa atua em parceria com a Justiça, Educação e Promoção Social (ONG's)
CRT - DST/Aids - é um modelo único do Brasil - permite avaliar, atender, criar e validar procedimentos - oferecendo aos profissionais melhores técnicas a serem praticadas
Vigilância Epidemiológica - DST/HIV/Aids
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) - Notifica o número de casos
É observado pelo SINAN as tendências a epidemias - planejando a prevenção/assistência
O PE-DST/Aids produz boletins epidemiológicos anualmente, em que:
Informa a população
Treina profissionais da rede de saúde pública de acordo com a VE para melhor distribuir informações
COLOQUE AQUELE GRÁFICO AQUI
DESVANTAGEM DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Sinal de alarme à disseminação da HIV é tardio - impossibilitando ver a modificação da magnitude da infecção
As pesquisas são feitas à população geral e não sob as de maior risco
Novas estratégias estão sendo implementadas para melhores atividades de prevenção e controle.
ASSISTÊNCIA À PORTADORES DE HIV/Aids
Gerência de Assistência Integral à Saúde da Coordenação Estadual DST/Aids - realizou investimentos com o apoio da CE-DST/Aids na implementação de serviços que prestasse assistência aos portadores da doença, ampliando o acesso dos mesmos à saúde.
Foram criadas diretrizes orientadoras - deram ênfase ao aconselhamento aos portadores; ações para redução da transmissão; ações para crianças e adolescentes; assistência a mulher HIV positiva, entre outras.
...