O X da Questão – A Trajetória do maior empreendedor do Brasil
Por: lorenaManhaes • 18/8/2018 • Resenha • 1.115 Palavras (5 Páginas) • 208 Visualizações
Resenha do Livro do empresário Eike Batista – O X da Questão, pela aluna: Lorena da Silveira Manhães.
Hortolândia–2015.
O X da Questão – A trajetória do maior empreendedor do Brasil
(Eike Batista – Editora Primeira Pessoa)
Eike, um jovem que demonstrou um apetite voraz por conhecimento. E essa característica foi fundamental para gerar o espírito empreendedor. Desde que ele começou a sonhar, nunca mais parou de crescer.
Tem o dom dos grandes empreendedores enxerga a parte pelo todo e imaginar seus negócios como um junção de vários elementos, o que permite resultados em escala e resultados muito maiores.
Com uma notória capacidade de empreender enxerga riquezas onde muitos só vêem risco, possuindo o dom de atrair investidores para seus projetos, Eike Batista age como um empresário moderno absolutamente comprometido com a sociedade. Além da geração e distribuição de renda, pensa na perenidade de seus negócios e das comunidades em que estão inseridos.
Todos os projetos de Eike são resultados da audácia de um empresário de iniciativa, mas, acima de tudo, guiado pelo saber. Todas as suas decisões são tomadas em cima do conhecimento. Além disso, como um exímio empreendedor tem a humildade de se cercar de profissionais altamente talentosos e experientes em todas as áreas em que atua. Desde o inicio aprendeu que saber ouvir é um dos atributos do empresário de sucesso.
Teve uma infância nômade, devido às obrigações financeiras de seu pai, impedindo-o de criar raízes com pessoas e lugares, porém adquiriu, graças aos seus deslocamentos, vivencia em locais diversificados, o que lhe proporcionou um contato com línguas e culturas diferentes, estimulando um autoconhecimento e uma autonomia que anos depois, se revelariam decisivos na sua trajetória empresarial.
Começou a sua trajetória como vendedor de seguros, isso aconteceu devido a necessidade de manter-se independente na Europa, já que sua família havia mudado para o Brasil, não se importava no que trabalhar o importante pra ele naquele momento era ter sua própria renda.
Como vendedor de seguros ele aprendeu muitas coisas, dentre elas que as pessoas têm a necessidade de conversar, até por que a maioria de seus clientes eram mulheres, por certo, ele sempre foi uma pessoa simpática e isso contribuiu muito para que fosse um ótimo vendedor de seguros. A venda de seguros fez o mesmo perceber alguns talentos, tais como: “Acreditar no que se vende é apenas a parte de um todo”, “Um bom vendedor é alguém que acredita nas pessoas, que sente curioso em relação a elas e que desenvolve a capacidade de ouvir”.
Quando cursava a graduação, deparou-se com pedras, mas as pedras em seu caminho não eram para que o mesmo desanimasse, e sim para se erguer, eram pedras de diamante, tornou-se um facilitador nas operações de venda, um simples comissionado, afinal não possuía capital suficiente para injetar no negocio. Logo, desistiu da faculdade, queria trabalhar, empreender, ganhar dinheiro. Sendo assim, retornou ao Brasil e foi em busca de ouro em Goiás, Pará e Amazônia. Primeiramente, ele pesquisou onde poderia ganhar dinheiro, diante disso, viu a oportunidade em Itaituba, no Pará. Pediu a dois amigos joalheiros dinheiro emprestado para comprar e revender ouro. Ele convenceu os dois investidores de que eles estariam diante de um ótimo negócio. Tragicamente perdeu todo o capital inicial mais o lucro que havia conseguido até o momento, aprendeu a força a avaliar melhor os riscos e as pessoas em quem confiar.
Em Alta Floresta no norte de Mato Grosso, Eike começou a crescer de verdade. Em um curto espaço de tempo, ele amealhou certa de US$ 6 milhões na operação de compra e venda. A partir daí não parou mais. Assim como qualquer empreendedor, teve lá suas dificuldades, traições de pessoas, etc. Mas sempre foi persistente, obstinado e ousado. Ali ele aprendeu que quem decide iniciar um negocio, não pode desistir na primeira dificuldade, deve-se acreditar na sua intuição, mas sempre com dados científicos ou pesquisas.
Em duas décadas, Eike acumulou uma quantia de 20 bilhões de dólares. E ele sabia que poderia cada vez identificar novas
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