“O menino e a caixa”

TRABALHO EM GRUPO – TG

SOBRE A CRIAÇÃO DE IDEIAS

Aluno(s):

POLO

TRÊS PONTAS – MG

2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 01

1 OPERADORES ARGUMENTATIVOS ............................................................... 02

1.1 Da definição de Operadores Argumentativos.................................................. 02

1.2 Apresentação de exemplos de Operadores Argumentativos......................... 02

CONCLUSÃO ........................................................................................................ 04

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 05

INTRODUÇÃO

Neste TG a proposta é repensar a educação através do texto proposto “O menino e a caixa” e responder qual a intenção da autora ao apresentar ao leitor estes pensamentos. A conclusão deve girar em torno da questão da criação de ideias versus a entrega de ideias prontas.

1 SOBRE A CRIAÇÃO DE IDEIAS

1.1 “O menino e a caixa”

O termo “ideia” apresenta significados diferentes conforme a orientação filosófica de quem o utiliza. No sentido do texto, uma ideia se expressa mediante opinião, ponto de vista, noção sobre os conteúdos, conhecimento adquirido ou incorporado, capaz de representar a concepção mental de algo concreto ou abstrato. A ideia não é apenas representação mental de um objeto existente, mas também uma possibilidade ou antecipação de algo. De acordo com Dewey (Peters, 1998), a ideia começa como uma sugestão, mas nem toda sugestão é uma ideia. Ela transforma-se em uma ideia quando examinada como referência a sua possibilidade de resolver uma dada situação. Independente do grau de novidade, as ideias surgem em função de dois motivos básicos: problemas, necessidades e oportunidades vislumbradas com a ampliação do conhecimento. Mas nem todas a ideias geradas são aproveitadas. Criar ideias significa que uma pessoa processa as informações memorizadas e combina essas informações de maneiras novas. Quanto mais uma pessoa souber sobre o assunto ou puder aprender com os outros, maiores chances ela terá de fazer novas combinações de conhecimentos.

Ao voltar os olhos para o texto objeto desta análise entende-se que é necessário ver além de sua objetividade e entender as possibilidades subjetivas que a autora coloca. Em uma leitura superficial, a autora conta a história de um menino com uma caixa vazia que vai se enchendo ao longo de diversas entregas que ele realiza. Em uma análise mais detalhada é possível perceber que a autora se utiliza deste recurso para levar o leitor a interpretar a Educação como o menino e a caixa: os educadores estariam diante de meninos com suas caixas vazias e sua missão era encher estas caixas com conhecimento para utilizarem ao longo de suas vidas através de entregas seletivas de informações que