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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO COM PRINCÍPIOS FORDISTAS/ TAYLORISTAS

Por:   •  23/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.142 Palavras (5 Páginas)  •  479 Visualizações

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RESPOSTAS

Atividade 1:

a)

Um exemplo sobre a forma de organização do trabalho com princípios fordistas/ tayloristas se aplica, é numa famosa rede de fast food chamada Habib’s, onde se comercializam comidas árabes, sanduíches, pizzas e sobremesas.

Nesta rede, o trabalho é racionalizado e dividido em atividades que decorrerá no produto final, já pronto para o consumo. A mão de obra e os equipamentos são controlados e seguem um padrão de velocidade. Existe um cargo superior do qual os demais funcionários ( limpeza, arrumação, montagem e preparação dos lanches) recebem as ordens sendo subordinados a este supervisor, que é o gerente da loja. A organização dos produtos usados para preparar as refeições é essencial a fim de agilizar a produção.

Os salários são baixos e por isso utilizam funcionários sem qualificação especial, seguindo roteiros predefinidos. Essa relação de trabalho é organizada metodicamente em função dos fatores econômicos.

b)

http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/economia/noticia/2016/01/problemas-do-walmart-vao-alem-da-crise-no-pais-4944948.html

A reportagem fala sobre a crise que as redes Walmart vem sofrendo nos últimos meses, surgindo algumas especulações de fechamento de alguns supermercados da rede relacionados a problemas recorrentes.

Além da crise econômica que assola todo o Brasil ter abalado as vendas deste setor, eles também enfrentam um grande problema de administração, como muitos produtos vencidos, atendimento precário, lojas desorganizadas, confusão de preços, má sinalização dos produtos entre outros.

A grande estratégia utilizada neste setor atualmente, se baseia em preços baixos e ainda assim não conseguiram atrair totalmente o consumidor que tem se tornado cada vez mais exigente.

A incompetência na área administrativa de qualquer empresa, gera inúmeros prejuízos. É necessário que a gestão de qualquer empresa seja bem articulada para se obter sucesso em seus objetivos além de investimento na qualificação de todos os colaboradores.

c)

1. a) A cultura organizacional foi desenvolvida por pesquisadores a fim de explicar as normas, crenças, hábitos e valores de uma determinada organização, distinguindo-a das demais, controlando a forma como os indivíduos se relacionam dentro do ambiente de trabalho, com os clientes, fornecedores e todas as partes que se relaciona aos interesses da empresa.

A cultura de uma empresa é ditada pela forma como ela resolve seus negócios, da forma de se relacionar entre todos assim como o tratamento de seus funcionários e clientes. Corresponde as impressões dos administradores e funcionários da organização refletindo a mentalidade predominante da empresa.

1. b) O autor Gilberto Freyre tentou desmitificar a percepção de determinação racial na formação de um povo, mostrando que a miscigenação verificada no país foi um elemento positivo. Em seu livro “ Casa-Grande e Senzala”, a função de índios e negros na formação do povo brasileiro é valorizado e incomum, demonstrando que o determinismo racial ou climático não influencia no desenvolvimento de um país.

Sua análide tendia para o enfoque cultural, sobre o núcleo das relações sociais no contexto colonial, que não se separa da senzala, ambas desempenhando funções necessárias ao funcionamento da sociedade em todas as instâncias.

Já Sérgio Buarque de Holanda assumiu uma postura contrária a de Freyre em relação à postura Ibérica, em particular a Lusitana. Caracterizou o legado português em relação ao legado espanhol durante a colonização. Ao passo que os espanhóis conduziram uma colonização urbana, metódica e racional, o método de colonização português era ruralista e concentrava sua administração na organização familista que era um fim em si mesmo.

Em seu livro “Raízes do Brasil” o autor fala sobre o brasileiro como um homem cordial, que age pelo sentimento, valorizando as relações pessoais ao invés do cumprimento das leis objetivas e imparciais.

O autor Roberto da Matta tratou dos aspectos do dia a dia do povo brasileiro, sem evidenciar o legado poruguês de forma positiva ou negativa.

Suas análises se baseavam no indivíduo, a pessoa, a casa e a rua. Havia a valorização do individual em detrimento do coletivo. Assim, o uso do jeitinho mostra que na cultura brasileira não há posições fechadas do tipo "pode" ou "não pode", mas há, sobretudo, um "jeito" de se resolver as questões. Tudo vai depender do argumento apresentado pelo pedinte ou do interesse do cedente.

Atividade 2:

No filme Tempos Modernos, o ator Charles Chaplin representa uma crítica ao modo de produção capitalista usando um exemplo

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