OS GRÁFICOS PISEC REVISTOS
Por: Iago Saibel Binow • 17/11/2017 • Trabalho acadêmico • 1.911 Palavras (8 Páginas) • 223 Visualizações
UNIVERSIDADE VILA VELHA – ES
CURSO DE MEDICINA
TRABALHO DE LI
JÚLIA PESTANA TELES ANJOS
PEDRO AFFONSO GODINHO DE ALCANTARA
ALICIA SANTOS GOTTARDI
ISABELA RODRIGUES WANDERLEY
LAÍS GONÇALVES BACHETTI
CAROLINA GOESE GROBÉRIO
FIRMINO BOINA NETO
ANCRÉ COMARELLA COUTINHO
LUCAS MACHADO DUARTE
MARIANA RODRIGUES DE SÁ MOURA LOPES
RODRIGO MILKE VASCONCELOS
ANÁLISE DE GRÁFICOS ELABORADOS ATRAVÉS DE ENTREVISTAS REALIZADAS DURANTE A DISCIPLINA DO PISEC DE JARDIM COLORADO
VILA VELHA – ES
2017
JÚLIA PESTANA TELES ANJOS
PEDRO AFFONSO GODINHO DE ALCANTARA
ALICIA SANTOS GOTTARDI
ISABELA RODRIGUES WANDERLEY
LAÍS GONÇALVES BACHETTI
CAROLINA GOESE GROBÉRIO
FIRMINO BOINA NETO
ANCRÉ COMARELLA COUTINHO
LUCAS MACHADO DUARTE
MARIANA RODRIGUES DE SÁ MOURA LOPES
RODRIGO MILKE VASCONCELOS
ANÁLISE DE GRÁFICOS ELABORADOS ATRAVÉS DE ENTREVISTAS REALIZADAS DURANTE A DISCIPLINA DO PISEC DE JARDIM COLORADO
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VILA VELHA – ES
2017
INTRODUÇÃO
O Sistema Único de Saúde (SUS) surgiu das camadas populares, tendo sido criado em 1988, carregando um conceito ampliado de saúde, garantido pela Constituição Federal Brasileira. Seus serviços abrangem desde o simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país, incentivando inclusive a participação popular. Para isso é fundamental que todos os estados e municípios tenham conselhos de saúde compostos por representantes dos usuários do SUS, prestadores de serviços, gestores e profissionais de saúde.
São características do SUS: ter o município como principal responsável pela saúde pública de sua população, assumindo a gestão das ações e serviços em saúde oferecidos em seu território implementando as políticas nacionais formuladas pelo governo estadual e pela União, que é a principal financiadora da saúde pública no país, auxiliada pelos estados e municípios. Mesmo que o município não possua todos os serviços de saúde necessários, cabe ao gestor local do SUS encaminhar o usuário para outro município que ofereça o serviço. A porta de entrada para os serviços de saúde deve ser a Atenção Básica, e partir desse primeiro atendimento, o cidadão será encaminhado para os outros serviços de maior complexidade da saúde pública (hospitais e clínicas especializadas) conforme necessidade.
A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) foi desenvolvida pelos atores comprometidos com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), tendo sido a descentralização, ou seja, a gestão do sistema de saúde pelos Municípios com repasse financeiro pela União, um de seus pilares. Em acordo com este princípio, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) foram instaladas próximas a residências, garantindo o acesso da população a serviços gratuitos, sendo a porta de entrada dos usuários para a Rede de Atenção à Saúde, uma vez que estudos indicam que a Atenção Básica é capaz de resolver cerca de 80% das necessidades e problemas em saúde. A PNAB é regida por princípios que garantem acessibilidade, o atendimento com olhar para o paciente como indivíduo integral, o vínculo com o usuário, bem como a continuidade do cuidado, através da humanização, equidade e da participação social.
Dentro desta realidade na Atenção Básica, o médico tem como papel realizar atenção à saúde aos indivíduos sob sua responsabilidade, realizar consultas clínicas, pequenos procedimentos cirúrgicos, atividades em grupo na UBS e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc.); realizar atividades programadas e de atenção à demanda espontânea; encaminhar, quando necessário, usuários a outros pontos de atenção, respeitando fluxos locais, mantendo sua responsabilidade pelo acompanhamento do plano terapêutico deles; indicar, de forma compartilhada com outros pontos de atenção, a necessidade de internação hospitalar ou domiciliar, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário; contribuir, realizar e participar das atividades de educação permanente de todos os membros da equipe; e participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USB (PNAB, 2012).
METODOLOGIA
Durante esse período na Unidade de Saúde da Família (USF) de Jardim Colorado, nossas segundas foram divididas em idas a própria USF e algumas atividades realizadas no Centro Comunitário, como exemplo nos dias de programa de HIPERDIA e saúde mental.
Enquanto estávamos no Centro Comunitário, além de algumas dinâmicas e palestras orientadoras em saúde, nós realizamos as entrevistas com os moradores que ali frequentavam, foram aproximadamente 30 pessoas entrevistadas pelos alunos que forneceram informação acerca da formação da comunidade, do sistema de saúde fornecido a eles e sobre a saúde geral da população que ali vivia. Nossas entrevistas ao longo do período ocorreram em sua maioria, no Centro Comunitário; porém nesses últimos dias fomos acompanhados pelas Agentes de Saúde até as casas de alguns moradores que nos esclareceram algumas questões sobre o início da comunidade.
Enquanto estávamos na USF, nós éramos divididos em grupos para que acompanhássemos todas as atividades que estavam sendo realizadas no momento, dentre elas estavam, consultas com dra. Gabriela e dr. Ronan; acompanhamento de preventivo com a enfermeira Anna Claudia, apesar desta ser mais difícil de acompanhar, pois apenas mulheres eram permitidas e as pacientes se mostravam bastante relutantes com nossa presença na sala; auxilio na sala de preparo com as técnicas de enfermagem Cida e Melissa que estavam sempre dispostas a nos ajudar na aferição de pressão e checagem da glicemia; e em algumas oportunidades estávamos na sala da farmácia com Amanda.
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