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PRÁTICA PARA DETERMINAÇÃO DO CIRCUITO EQUIVALENTE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

Por:   •  8/7/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.900 Palavras (12 Páginas)  •  324 Visualizações

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES 

PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

CAMPUS DE SANTO ÂNGELO

DEPARTAMENTO DAS ENGENHARIAS E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

 

 

 

 

 

ERICK VEIGA

JEFERSON DO AMARANTE JÚNIOR

 LUCAS LANGER

 

 

 

 

 

 

 

RELATÓRIO DE PRATICA

 

 

 

 

 

 

SANTO ÂNGELO - RS

2018 

SUMÁRIO

 

1        INTRODUÇÃO        2

2        DESENVOLVIMENTO        2

2.1        PRÁTICA PARA DETERMINAÇÃO DO CIRCUITO EQUIVALENTE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS        2

2.1.1        Ensaio em vazio        2

2.1.2        Ensaio com rotor bloqueado        3

2.2        IDENTIFICAÇÃO DOS TERMINAIS DOS MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS        3

2.3        PARTIDA DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS        3

2.3.1        Partida com tensão reduzida chave estrela triângulo        4

2.3.2        Partida com autotransformador        6

REFERÊNCIAS        6

  1. INTRODUÇÃO

O motor de indução trifásico atualmente vem apresentando-se como uma boa opção para acionamentos de máquinas e controladores, pois possui algumas vantagens sobre os motores de corrente contínua, por não possuir comutador. A indústria vem optando cada vez mais por essa modelagem, visto que seu valor é bem menor que um motor de corrente contínua de mesma potência, tem uma manutenção mais simples e o consumo de energia nos processos de aceleração é menor.

Porém pode -se citar como uma desvantagem a faixa de variação de velocidade do motor, quando controlado por variação da tensão do estator.

  1. DESENVOLVIMENTO

  1. PRÁTICA PARA DETERMINAÇÃO DO CIRCUITO EQUIVALENTE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

O presente trabalho teve como objetivo a analise da partida do motor de indução trifásico, através de medidas experimentais e simulações computacionais.

Foi feita uma análise do funcionamento e comportamento do motor de indução trifásico.

As medidas experimentais foram efetuadas utilizando-se uma bancada didática composta de um motor de indução trifásico, conectados ao osciloscópio.

Pode-se analisar o circuito do MIT na figura 1.

[pic 1]

ensaioFigura 1 - Circuito equivalente de um MIT

  1. Ensaio em vazio

As perdas a vazio são encontradas a partir do ensaio dos motores sem adição de carga mecânica, sendo que para a obtenção dos parâmetros, aplicou-se uma tensão nominal aos terminais do motor podendo assim media a tensão, corrente e potência.

[pic 2]

  1. Ensaio com rotor bloqueado

Para o desenvolvimento da experiencia com rotor bloqueado, tem -se escorregamento próximo um, logo, a impedância de magnetização é muito maior que a impedância do rotor e por estarem em paralelo, pode ser desprezada, como visto na figura 2, assim o ensaio com rotor bloqueado é realizado para obter as impedâncias do estator e do rotor.

Para a determinação dos valores, aplica-se uma tensão reduzida aos terminais do motor, para que circule uma corrente entre seus terminais, podendo assim o rotor estar travado, ou seja, curto-circuito.  Aplicou-se uma tensão reduzida aos terminais do estator na faixa de 15%, podendo assim ter uma corrente nominal. Tensão um valor de tensão baixo, visto que o rotor esta travado. Abaixo os valores obtidos na pratica.

V1 (V)

I1(A)

W1(W)

W2(W)

W3(W)

36

5,1

154,8

-40,1

110,8

 Como o motor esta parado, as perdas por atrito e refrigeração são nulas. Foi proposto que aumentássemos a tensão entre os terminais do motor mesmo com o rotor bloqueado e anotando os dados valores medidos na sequencia do aumento, pode-se fazer uso das equações aprendidas em aula e em conjunto com uso de tabelas para descobrirmos qual a classe do motor, foi possível obter os valores de reatâncias do motor, sendo assim, abaixo segue.

X1 (Ω)

X2(Ω)

R1(Ω)

R2(Ω)

7,2

7,2

10,8

105,8

  1. IDENTIFICAÇÃO DOS TERMINAIS DOS MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

Motores de indução trifásicos, em baixa tensão, apresentam opções de religamentos de seus enrolamentos de forma que serão utilizados em diferentes níveis de tensão ou velocidade na conexão Dahlander. Dispõem-se em 3, 6, 9 ou 12 pontas externas.

Em relação às pontas, verificou-se que é comum a perda, principalmente naquelas com identificação gravada em anilhas. Nestes casos, o estabelecimento de uma numeração adequada, para uma posterior execução de ligações corretas é um quesito obrigatório, pois senão, ocorrerão problemas com o motor, como no caso: vibrações excessivas, correntes desbalanceadas e com níveis elevados, recusa para partida, sobreaquecimento e velocidades reduzidas entre outros. Contudo, é provável uma alteração em suas características de desempenho.

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