Portifolio individual Micro e Macro economia, Metodos quantitativos, etica politica e sociedade
Por: Tati Moreira • 8/11/2015 • Trabalho acadêmico • 2.450 Palavras (10 Páginas) • 425 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 3
2. DESENVOLVIMENTO 4
2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
3. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL.......6
3.1 TENDÊNCIA CENTRAL
3.2 AS MEDIDAS DE DISPERSÃO
3.3 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA
4. OS NÚMEROS - ÍNDICES..................................................................................................9
5. ÉTICA, POLITICA E SOCIEDADE................................................................................10
6. CONCLUSÃO....................................................................................................................11
REFERENCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento tecnológico e à estabilização da moeda um Plano Real na década de 1990, foram fatores para uma evolução significativa na estrutura do setor supermercadista brasileiro, tanto no aumento do faturamento, quanto na expansão das grandes empresas do setor. Essa significativa evolução acontece principalmente, pela entrada de grandes redes varejistas internacionais no mercado brasileiro.
Objetivos neste estudo apontam as principais modificações estruturais ocorridas no setor de supermercados evidenciando a conduta e desempenho da empresa calcular o grau de concentração deste setor apresenta indicadores de participações no mercado de meninos estrangeiros e nacionais bem como uma descrição de como se processam mudanças na estrutura de mercado do setor supermercadista do Estado do Rio Grande Sul e apresentadas as principais estruturas de mercado.
A segunda parte deste trabalho é sobre os métodos quantitativos e seus conceitos estatísticos que frequentemente são aplicados na gestão empresarial, que auxilia os gestores nas tomadas de decisões dentro do ambiente organizacional. Nesse seguimento analisaremos a tendência do capitalismo, em sua atual fase, de se tornar monopolista e quais são as implicações sociais desta tendência
2 DESENVOLVIMENTO 2.1MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
Com base ano artigo: “Estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração”, nota-se duas das estruturas de mercado, o monopólio e o oligopólio, tendo como principais observações; a quantidade de empresas produtoras, diferenciação do produto e quais barreiras existem para a entrada de novas empresas.
O estudo das estruturas de mercado, mostra a possibilidade e a capacidade de uma ou mais empresas obter o poder, como por exemplo, definindo preço e quantidade de bens e serviços oferecido no mercado.
Das estruturas de mercado apresentadas pelo artigo, temos o mercado de bens e serviço, que se alinha com as principais observações do estudo:
. Monopólio, onde no mercado existe uma só empresa ofertante, os produtos são inelásticos não havendo substitutos próximos, podendo assim, definir a quantidade de produto a ser produzida e elevar os preços de venda no mercado.
Oligopólio, é uma situação de mercado em que a quantidade de empresas é reduzida, diante de uma grande quantidade de compradores, e que juntas detêm o controle da maior parcela do mercado, de modo que os vendedores exercem o controle sobre os preços.
No artigo, o oligopólio é enfatizado quando é falado, que até o início do Plano Real, estavam estruturadas entre os grandes supermercados de Porto Alegre as redes: Dosul, Zottis, Nacional, Econômico, Zaffari, Carrefour e Real, sendo o consumidor disputado por um maior número de redes. Hoje, todas essas empresas, com exceção do Carrefour e Zaffari, foram adquiridas pelo grupo português Sonae, que posteriormente foi adquirido pelo grupo Wal Mart.
O crescimento desses grupos, fez com que o consumidor de Portalegre, em sua maioria se tornasse consumidor de apenas três grandes potencias de mercado. As três maiores empresas Sonae, Zaffari e Carrefour, respondem por 90% do faturamento do setor na Capital e são responsáveis por cerca de 55% da receita estadual, segundo a AGAS.
Segundo Chandler (1992), o surgimento e o fortalecimento da grande empresa estão vinculados a um conjunto de eventos interligados. O cluster de inovações inter-relacionadas é considerado importante, uma vez que desencadeia mudanças significativas ligadas ao sistema de produção e comercialização. Essas mudanças possibilitam redução nos custos de transação e operação com economias de escala e de escopo, facilitando o surgimento dos oligopólios.
Num oligopólio os bens produzidos podem ser homogéneos ou apresentar alguma diferenciação e apresentam-se importantes quanto as condições de ingresso no mercado, por conter barreiras de acesso a novas empresas. Os Bens e serviços oligopólios são comuns, como por exemplo as companhias aéreas.
Uma característica do mercado oligopolizado é a dependência mutua entre as poucas empresas. Para que não haja, uma concorrência de mercado rivais as empresas fazem acordos sobre os preços a serem praticados, formando assim um cartel, dando total impossibilidade de o consumidor por exemplo, optar por uma empresa aérea com o valor mais em conta. Contudo, é comum a troca de informações sobre custos, porem mantem em segredo todo o marketing tanto de venda quando de produção.
O setor produtivo brasileiro é grandemente oligopolizado, como por exemplo o mercado de automóveis, de cosméticos, bebida, de produtos farmacêuticos e outros.
O avanço da tecnologia deu às empresas do Rio Grande do Sul meios de gerenciamento da comercialização, de controle de logística, dos fluxos de recursos financeiros e meios de pagamentos imediatos, diminuindo as perdas.
O índice de concentração para as quatro maiores empresas (C4) no mercado do Rio Grande do Sul, considerando a soma das suas participações nesse mercado, ou seja, seu market-share em 2005, de 47,25%, foi maior do que o índice de concentração em âmbito nacional apurado no trabalho de Aguiar & Concha-Amim (2005), que registraram um índice de concentração
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