Pre calculo
Por: Leandro Almeida • 2/4/2016 • Monografia • 1.009 Palavras (5 Páginas) • 228 Visualizações
[pic 1]
...............................................................................................................................
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E ENGENHARIA DE CONTTROLE E AUTOMAÇÃO – FUNDAMENTAL.
CINTHYA KLERY MATIAS GOMES – RA: 236542015
LEANDRO SILVA DE ALMEIDA – RA: 250662015
PORTFÓLIO DE POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS.
...............................................................................................................................
Guarulhos
2015
CINTHYA KLERY MATIAS GOMES
LEANDRO SILVA DE ALMEIDA
PORTFÓLIO DE POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS.
Trabalho apresentado ao Curso de Análise de sistema e Engenharia de Controle e automação da Faculdade ENIAC para a disciplina, Políticas Sociais e Ambientais.
Prof. Rosana Passos Quitério de Carvalho.
Guarulhos
2015
[pic 2]
- Elabore uma síntese da leitura proposta com cerca de 20 linhas.
Na época da abolição da escravidão, africanos e descentes tiveram muitas dificuldades e obstáculos para ingressar no mercado de trabalho, a elite ‘branca’ no país, ainda tinha uma visão muito racista em relação aos negros, com isso, não eram bem vindos a grandes eventos, trabalho regular e posições fortes na sociedade. A grande população branca do país não queria ver essa pequena população em bons cargos ou com salários iguais a trabalhadores de raça clara.
Com a falta de mão de obra no Brasil, muitos imigrantes europeus, desembargaram nos portos brasileiros, para trabalhar nas indústrias e empresas de diversas áreas. Em 1920, ouve uma reivindicação desses trabalhadores europeus, por conta de salários e jornadas de trabalho injusta, com essas greves dos imigrantes europeus, os afrodescendentes começaram a ganhar espaço no mercado de trabalho, devido muitos brancos desistirem do trabalho árduo e de grande tempo.
Havendo a ingressão no mercado, os negros queriam seu lugar na cultura brasileira, promoveram eventos culturais, com muita música, dança, e muita gente da cor. Não havia apenas pré-conceito de brancos contra pretos, naquela época tinha os negros da classe média, que não se misturavam com a classe operaria, como se não fossem da mesma raça.
Com pouco incentivo da impressa a eventos afro, eles se reuniram e abriram o seu próprio jornal, com notícias e divulgação de festas e eventos. Esses jornais tinha um intuito muito importante para eles, incentivava a informação de discriminação, em muitos casos não eram bem recebidos em cinemas, restaurantes, escolas e etc. O jornal trouxe a amizade entre negros de outros países, muito importante para a troca de ideias e culturas.
Para a sua evolução na cultura brasileira, os negros tiveram um grupo teatral, com peças viras a suas lutas e historias, não só na área teatral, teve bibliotecas, centro de reuniões e discussões, promoveram eventos políticos, com o intuito de ter um representante na câmara, e ter seus direitos reconhecidos e igualado a sociedade brasileira. Em 1931 foi fundada uma organização cujo nome era “Frente Negra Brasileira”, teve referencias e bases e diversos estados no Brasil, teve grandes feitos no país. Em 1938, o jornal afro e a Frente Negra foram extinto pelo governo de Getúlio Vargas, mas nessa época os negras já estavam bem encaminhados na sociedade, e isso não iria fazer eles desistirem de ter o seu lugar na sociedade e suas culturas sendo reconhecida.
Em 1978, os jovens negros, começaram e ganhar espaços em grupos e associações atraídos pelas notícias de movimentos negro internacionais, nesse mesmo ano em São Paulo, ouve a manifestação pela MNU na escadaria do Teatro Municipal. A partir desse momento, ouve um crescimento de movimento negro, em várias áreas, inclusive na política, que até hoje luta por seus direitos e igualdade social, com isso obteve leis a seu favor, e inclusão do estudo da história Africana.
Os descendentes de africanos, são importantes em diversas áreas da indústria e culturas sobre alguns países, não só no Brasil.
- Notícia;
Grupos afro-brasileiros fazem cortejo contra preconceito em MG
Evento é na tarde deste sábado (4) em São João del. Rei.
Manifestação tem concentração na Igreja Nossa Senhora do Rosário.
Movimentos culturais afro-brasileiros realizam um cortejo contra preconceito na tarde deste sábado (4) em São João Del Rei, no Campo das Vertentes. A manifestação vai reunir grupos de candomblé, umbanda, congado, Moçambique e jongo a partir das 14h em frente à Igreja Nossa Senhora do Rosário.
Com apresentação e dança, os grupos sairão vestidos de branco pelo Centro Histórico da cidade, passando pela Igreja Nossa Senhora do Pilar, pela Ponte da Cadeia e pela Prefeitura, chegando à Igreja São Francisco de Assis por volta das 18h. O evento termina com uma roda de jongo.
...