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Princípios de Finanças

Por:   •  9/5/2018  •  Resenha  •  551 Palavras (3 Páginas)  •  199 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

Fichamento de Estudo de Caso

Tulaine Carine dos Santos

Trabalho da disciplina Princípios de Finanças

                                                 Tutor: Prof.         James Dantas de Souza

Florianópolis, outubro de 2017

PRINCÍPIOS DE FINANCAS

Estudo de Caso : Brasil Foods

REFERÊNCIA:  David E Bell; Natalie Kindred. Brasil Foods, 2012

De acordo os autores em 2011 foi aprovada pelo governo brasileiro a junção em duas das maiores empresas produtoras de alimentos do Brasil, Sadia e Perdigão. A nova empresa chama-se Brasil Foods, sob o comando de José Antônio do Prado Fay, CEO. Com 110.000 empregados e 60 a 80% do market share em diversas categorias de alimentos no Brasil.

A intenção com a fusão é internacionalizar a marca e competir no mercado externo, bem como incrementar a participação no mercado local. A intensão com a fusão é dobrar o faturamento em 5 anos, para R$ 50 bilhões.

Em um Brasil em expansão, no início dos anos 2010, com crescimento de 7,5% do PIB, diversas empresas se instalavam no país e a classe média crescia rapidamente, demandando bens mais sofisticados e caros. Por outro lado, a desigualdade social, a inflação, a burocracia e criminalidade permaneciam altos.

Enquanto isso o agronegócio brasileiro mostrava-se bastante propenso a aumentar sua produtividade, tanto na produção de grãos, quando na de aves e bovinos, entre outros.

A Brasil Foods, como dito, surge da fusão entre Perdigão era especializada em aves, carne e processados suínos, alguns vegetais e soja. Já a Sadia iniciou suas atividades como processadora de produtos de grãos e suínos, depois passou a produzir e vender frango e refeições congeladas e prontas para o consumo.

Houve problemas com o Cade para a aprovação final da fusão, tendo em vista a possibilidade de demasiada concentração e potencial prejuízo ao consumidor. Contudo, a fusão foi aprovada em 2011. A combinação criou o segundo maior empregador do país e terceiro maior exportador. No Brasil a distribuição atingia 98% da população e participação de 57% em alimentos congelados processados e 55% em resfriados processados.

A nova empresa buscou concentrar seus esforços em estabelecer linhas de consumo padrão e premium para o mercado interno e externo. No mercado interno a distribuição se dá através de diversos produtos derivados das carnes suínas, bovinas e aves, de alimentos processados resfriados e refeições prontas nos mais variados tipos, laticínios como leite, iogurte, entre outros. Para o mercado externo a produção é voltada para carnes de aves e suínas congeladas e mais recentemente até um segmento especializado com comida para o Oriente Médio.

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