Processos Gerenciais
Por: simao22 • 4/10/2016 • Trabalho acadêmico • 1.573 Palavras (7 Páginas) • 197 Visualizações
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ANHANGUERA UNIA
TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
PROCESSOS GERENCIAIS
TUTORA A DISTÂNCIA: ADEMIR CAVALHEIRO LEITE
AFONSO GOMES MARTINS RA 7527593925
DANIEL PONTES SIMÃO RA 7374580159
DIMAS OLIVEIRA DANTAS RA 7928669701
EMERSON ROMERO RAMALHO RA 7374573670
MARCO SOICHI KITAGAWA RA 7528596501
Santo André
Maio / 2015[pic 2][pic 3]
Sumário
Introdução...................................................................................................................................3
Propósito do Projeto....................................................................................................................4
Objetivos Específicos..................................................................................................................4
Taxa de desemprego cresce ligeiramente no ABC..................................................................................................4
Método para realização do projeto..............................................................................................6
Viabilidade e Cronograma..........................................................................................................6
Responsáveis...............................................................................................................................7
Considerações Finais...................................................................................................................8
Implicações Éticas.......................................................................................................................8
Referencias Bibliográficas........................................................................................................10
Introdução
Atualmente no Brasil, devido ha vários fatores de ordem econômica e social, o numero de pessoas com pouca instrução e baixo nível de qualificação profissional vem aumentando. Quando perdem o emprego, não conseguem uma recolocação profissional num curto espaço de tempo, pois a falta de conhecimento técnico dificulta a sua contratação.
Visando amenizar este quadro social, estamos propondo a capacitação de pessoas que se encontram desempregadas na comunidade onde esta inserida a instituição de ensino.
Tendo em vista estas informações, desenvolveu- se um trabalho voltado para formação profissional das pessoas da comunidade que, por meio dos recursos existentes no pólo de ensino, podemos promover a integração social destes elementos que hoje se encontram nessa situação.
Espera- se contribuir não só com a responsabilidade social, mas também com o desenvolvimento de cidadania das pessoas envolvidas neste projeto.
Propósito do Projeto
O objetivo do nosso projeto é qualificar e recolocar as pessoas no mercado de trabalho, oferecendo cursos profissionalizantes.
Objetivos Específicos
Oferecer oportunidade de qualificação profissional, diminuindo assim, as desigualdades sociais, melhorar a auto- estima das pessoas, motivando- as a cada vez mais procurar conhecimento e melhorar seu padrão social.
Taxa de desemprego cresce ligeiramente no ABC
A taxa de desemprego total do ABC apresentou pequena oscilação, passando de 10,6%, em maio, para 10,9% em junho. O resultado, embora apresente ligeiro crescimento, veio acompanhado de uma redução do nível de ocupação de 2,9%, refletindo principalmente a eliminação de 41 mil postos de trabalho no setor de Serviços. “O resultado não é ruim, mas as causas que levaram a isso preocupam por se concentrar no segmento de Serviços, que vinha segurando o nível de ocupação na região”, avaliou o técnico da Fundação Seade, Alexandre Loloian, durante a divulgação da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED/ABC), realizada hoje (31), na sede do Consórcio Intermunicipal Grande ABC.
O estudo é produzido mensalmente pela Fundação e pelo Dieese, em parceria com o Consórcio. Loloian lembrou que a redução da ocupação em um mês de junho surpreende, uma vez que “normalmente as empresas estão iniciando as contratações nesse período”. Segundo o analista, embora a PED reflita a situação de insegurança econômica do País, não há nenhum sinal de que teremos tempos piores até o fim do ano. “As projeções para os próximos meses indicam pequenas oscilações na taxa de desemprego”, disse.
O contingente de desempregados na região foi estimado em 150 mil pessoas, mil a mais do que no mês anterior. Esse resultado decorreu da redução do nível de ocupação (eliminação de 36 mil postos de trabalho) e da saída de um número semelhante de pessoas da força de trabalho da região (menos 35 mil). “A redução do nível de ocupação só não se refletiu no desemprego porque também as pessoas saíram do mercado de trabalho”, explicou Loloian.
Entre maio e junho, a taxa de desemprego total manteve relativa estabilidade na RMSP (de 11,4% para 11,3%) e nos demais municípios da RMSP, exceto a capital (de 12,5% para 12,6%) e reduziu-se ligeiramente no município de São Paulo (de 10,5% para 10,2%).
Na Região do ABC o contingente de ocupados foi estimado em 1,225 milhão de pessoas. No detalhamento da queda do nível de ocupação (em 2,9%), segundo os principais setores de atividade econômica, a principal redução ocorreu nos Serviços (-6,2%, ou eliminação de 41 mil postos de trabalho) e no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (-1,8%, ou -4 mil), elevou-se na Indústria de Transformação (1,7%, ou criação de 5 mil postos de trabalho). Nesse segmento, chamou a atenção positivamente o crescimento da indústria Metal-mecânica (8,7%, ou 14 mil).
Segundo posição na ocupação, o número de assalariados variou negativamente (-0,4%). No setor privado, aumentou o emprego sem carteira de trabalho assinada (4,2%) e oscilou negativamente aquele com carteira (-0,3%). No mês em análise, o contingente de autônomos retraiu-se em 6,9%. Entre maio e junho, não variou a média de horas semanais trabalhadas pelos ocupados (41) e assalariados (42). Já a proporção dos que trabalharam mais do que 44 horas semanais diminuiu ligeiramente entre os ocupados (de 31,1% para 30,6%) e elevou-se entre os assalariados (de 27,7% para 28,5%).
Entre abril e maio, diminuíram os rendimentos médios reais de ocupados (-0,8%) e assalariados (-0,6%), os quais passaram a equivaler a R$ 1.957 e R$ 2.045, respectivamente.
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