Produção textual individual (1ºsemestre)

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Sumário

1     INTRODUÇÃO        3

2     DESENVOLVIMENTO        4

2.2 HISTORIA DO DESENVOLVIMENTO DO MEIO AMBIENTE CORREGO LAVA PÉS        5

2.3 RESÍDUOS SÓLIDOS        6

2.4 POLUIÇÃO DA ÁGUA        7

3    CONCLUSÃO        8

4    REFÊNCIAS BIBLIOGRAFICA        9

5    ANEXO A – CORREGO LAVA PÉS        10

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1 INTRODUÇÃO

O Objetivo deste trabalho é analisar a realidade do córrego Lava Pés, localizado na cidade de Salto da Divisa MG, identificando os principais responsáveis pela sua poluição e os danos que o mesmo pode ocasionar para a população. Os agentes que afetam negativamente o ecossistema flora e fauna, o sistema é precário não tem planejamento urbano, os esgotos domesticam são jogados diretamente nele facilitando a proliferação e doenças para a população a industria do laticínio despejam  os resíduos de soros para o Rio Lava Pés

Sem pensar nas conseqüências, causando morte de peixes e também mau cheiro para os habitantes e também acaba caindo no Lago que deságua no mar.

2 DESENVOLVIMENTO

2. 1 HISTORIA DO DESENVOLVIMENTO DO MEIO AMBIENTE CORREGO LAVA PÉS

Tempos atrás não havia tanta poluição, pois a população era menor que hoje. O homem contribuiu muito com a poluição, devido à necessidade passou a inovar tecnologia para servir a humanidade. Com o surgimento da Hidrelétrica geração de energia no Rio Jequitinhonha parte dele passou á receber capitação de esgoto e uma Praça. Falta de empregos que acarreta a sociedade de Salto da Divisa, que reflete na educação, saúde, saneamento básico, entre outros fatores. Estrutura do governo do Salto não esta investido no saneamento básico da saúde. A aglomeração das pessoas em centros urbanos no Brasil foi um processo pouco planejado, acarretando ao longo dos anos danos ao ambiente e ao homem. Como exemplo temos o ocorrido no córrego lava-pés em Salto da Divisa, MG. Neste trabalho procurou-se identificar o impacto da Urbanização por toda área do córrego, tanto na zona rural como na urbana. Para isso foi feita consulta bibliográfica, levantamento de dados de órgãos públicos, visitas ao campo para observação direta sendo registrado em fotografias e entrevistas com moradores do perímetro. A região antes tinha como mata nativa a floresta Atlântica que foi desmatada inicialmente para fixação dos moradores, utilização industrial madeireira, e por último, estrutura fundiária baseada na pecuária bovina de caráter extensivo. Ao longo do tempo dos 3.737 metros do córrego foi observada que apenas 3,53% ainda apresentam mata ciliares, a nascente se encontra ativa, mas fragilmente protegida por arbustos, o curso superficial d´água é interrompido varias vezes, sempre em locais totalmente expostos. As margens presentam erosão no solo e poluição por fezes de animais bovinos. No curso d´água ao longo da cidade se é despejado esgotos domésticos e de indústria artesanais (laticínio) significativamente e também foi observado lixo neste perímetro apesar de 100% dos moradores na entrevista afirmarem que nunca jogaram lixo no córrego. Uma pequena parte do perímetro urbano até a desembocadura no rio Jequitinhonha se encontra canalizada e a água poluída é remetida á uma estação de tratamento de esgoto. Mas como o declínio hídrico é grande, se poças de água poluída com odor pútrido que afetam os moradores ribeirinhos. Assim tornam-se urgentes medidas para recuperar as matas ciliares no perímetro, rural, retirada do lixo e canalização total do córrego no perímetro urbano. Com tantos acontecimentos ruins ao meio ambiente devido à ação humana, vivemos uma crise ambiental, onde muito se tem feito e estudado a fim de melhorar a relação homem-natureza, de forma a não prejudicar o meio ambiente nem a saúde humana.

Dias (2006, p.02) comenta que durante milhares de anos, os seres humanos tinham com a natureza uma relação de respeito, pois era reconhecidamente a base de sua sobrevivência, porém essa relação de respeito foi substituída por exploração e dominação, de um ser vivo (os seres humanos) sobre os demais.

Com a crise ecológica, muitos países se preocuparam em fazer leis próprias para assuntos de meio ambiente.  No Brasil, existem leis desde 1965. As principais leis de proteção ambiental no Brasil são: Novo Código Florestal Brasileiro - Lei nº 4771/65 (ano 1965); Política Nacional do Meio Ambiente - Lei nº 6938/81 (ano 1981); Lei de Crimes Ambientais - Decreto nº 3179/99 (ano 1999); Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SUNC) - Lei nº 9985/2000 (ano 2000); Medida Provisória  nº 2186-16 (ano 2001); Lei de Biossegurança - Lei nº 11105 (ano 2005); Lei de Gestão de Florestas Públicas - Lei nº 11284/2006 (ano 2006); Medida Provisória nº 458/2009 (ano 2009).

2. 2 RESÍDUOS SÓLIDOS

A Lei nº 12.305/10 institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), é uma lei atual que possui os recursos necessários para manter o avanço do país em relação à proteção ao meio ambiente, social e econômico relacionados à resíduos sólidos. Essa lei busca a prevenção e a redução na geração de resíduos, hábitos de consumo sustentável, reciclagem e reutilização dos resíduos sólidos e destinação ambientalmente adequada dos rejeitos.

Segundo Dias (2006, p.01):

 

Há certa concordância na comunidade científica e em parcelas significativas da população de que as causas dos problemas ambientais devem-se ao aumento extraordinário da população do planeta, ao consumo individual abusivo de parcelas significativas da população (em especial dos países desenvolvidos e das regiões mais desenvolvidas dos países em desenvolvimento) e a continuação da utilização de processos e tecnologias de produção incompatíveis com a preservação dos recursos naturais.

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