Projeto Sustentável – Escola Aprendiz
Por: kathubodva • 28/5/2018 • Trabalho acadêmico • 1.999 Palavras (8 Páginas) • 276 Visualizações
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ANHANGUERA EDUCACIONAL
Centro de Educação a Distância (CEAD)
Pólo Recife
TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS
DESAFIO PROFISSIONAL
Projeto Sustentável – Escola Aprendiz
KÁTIA CRISTINA DA SILVA – RA 6222954194
MARIA JOSÉ PEREIRA DE ARAÚJO RANGEL – RA 536070107
MARIA DA CONCEIÇÃO DE LIRA – RA 5307499651
THAYS GABRIELA SANTOS DE SOUZA – RA 5382765590
WINNIE CHAVES KÁSSIMO – RA 5326582439
RECIFE
2017
Kátia
Maria da Conceição
Maria José
Thays
Winnie
SUMÁRIO
CAPA................................................................................................................ 01
SUMÁRIO......................................................................................................... 02
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................. 03
2. TROCA DAS LÂMPADAS – VIABILIDADE.................................................. 04
- DIREITO DO CONSUMIDOR....................................................................... 05
- FERRAMENTA SUSTENTÁVEL.................................................................. 05
- PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS....................................................................... 06
- CONCLUSÃO............................................................................................... 11
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................. 12
- INTRODUÇÃO
A Escola Aprendiz, de Ensino Fundamental, localiza-se na cidade de Curitiba-PA. Constam 1000 alunos, do primeiro ao último ano, bem como 60 funcionários.
Ao assumir a diretoria da escola, Ana pretende implantar um plano de gestão sustentável para diminuir os gastos e danos ambientais causados no espaço escolar. Considera-se o espaço escolar como produtor e reprodutor do currículo e do talento coletivo em se pensar o local por meio de projetos de gestão socioambiental, envolvendo professores, estudantes, gestores públicos e membros da comunidade em processos de co-responsabilidade socioambiental.
Para tanto, existe a necessidade em repensar gastos, bem como utilizar novas ferramentas que auxiliem nesse controle e no desenvolvimento de uma relação sustentável dentro do espaço escolar.
- TROCA DAS LÂMPADAS – VIABILIDADE
Ana precisa verificar se a troca de lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED vai gerar economia na conta de energia elétrica. Atualmente, utilizando lâmpadas fluorescentes, a escola consome 1.620 kW/mês. Segundo o fornecedor, trocando as 200 lâmpadas que a escola possui, o consumo mensal será de 900 kW/h.
Considerando que a escola já paga R$ 1000,00 fixos por mês pela energia consumida pelos equipamentos, que o custo por kW/h é de R$ 0,36 e que x é a quantidade de kW/h consumidos por mês pelas lâmpadas da escola, temos o valor da conta de energia expressado pela seguinte função. f(x)= 0 ,36x + 1000
Cálculo da conta antes da troca das lâmpadas:
f(x) = 0,36 x + 1000
f(x) = 0,36 * 1620 + 1000
f(x) = 583,20 + 1000
f(x) = 1.583,20 – Custo mensal sem a troca de lâmpadas
Cálculo da conta após da troca das lâmpadas:
f(x) = 0,36 x + 1000
f(x) = 0,36 * 900 + 1000
f(x) = 324 + 1000
f(x) = 1.324,00 – Custo mensal após a troca de lâmpadas
Atestando, portanto, a viabilidade da troca de lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED.
- DIREITO DO CONSUMIDOR
Ana está correta em solicitar a troca das lâmpadas. O Código de Defesa do Consumidor estabelece em seu artigo 18 que os fornecedores são responsáveis solidariamente pelos vícios, porém, o comerciante deve ser responsabilizado conforme dispõe o artigo 13, inciso III do Código de Defesa do Consumidor, por não ter conservado o produto de forma adequada. Para solução do conflito far-se-á uma ação de restituição do valor pago ou substituição do produto.
- FERRAMENTA SUSTENTÁVEL
Considerando todos os recursos alocados às escolas devem ser muito bem utilizados, viabilizando os investimentos em novas tecnologias e melhoria das condições de trabalho e aprendizagem, ferramentas de Gestão da Qualidade surgem como uma opção para auxiliar a escola pública no cumprimento de seu papel de fomentador de instrução e conhecimentos técnicos e de formador dos cidadãos do amanhã. Práticas simples, usualmente empregadas por organizações privadas, ainda carecem de maior utilização na área pública.
Uma das bases da Gestão da Qualidade é o Programa 5S, cujo objetivo principal é promover a mudança comportamental das pessoas, proporcionando total reorganização do ambiente por meio da eliminação de materiais inúteis, identificação destes materiais, execução constante de limpeza no local de trabalho e construção de um ambiente que proporcione saúde física e mental.
Originário do Japão pós-guerra, o Programa 5S é formado por cinco palavras japonesas iniciadas pela letra S (Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke) e tem por objetivo promover melhorias nas instituições e no relacionamento entre as pessoas, além de propiciar mudança de hábitos e atitudes. No Brasil, o Programa é conhecido com acréscimo da palavra “Senso” antes de cada expressão, que tenta representar o conteúdo daquele termo específico: Senso de Utilização; Senso de Organização; Senso de Limpeza; Senso de Saúde e Higiene; Senso de Autodisciplina.
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