Psicologia aplicada a administração

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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAU

ANTONIA CRISTINA BARBOSA DA SILVA

JOYCE NAYRA PINHEIRO SOUSA

MARINA DA SILVA RODRIGUES

PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO

CANINDÉ

2017

Algum tempo atrás a estrutura das organizações eram formadas e estruturadas por dentro de um esquema de departamentalização funcional, onde privilegiava a especialização de cada órgão e produzia consequências indesejáveis, nada está proposto a sobreviver muito tempo, as empresas não seriam exceção. Alguns estudiosos da antiguidade como Luca Pacioli que publicou o primeiro livro sobre contabilidade, onde criou um sistema de registros financeiros (entradas e saídas de capital, compra e venda). Em um modelo de dupla entrada permitindo o seu uso nos moldes atuais. Agora passado meio milênio surge um paradigma que o sistema de Pacioli não é mais útil nos dias de hoje, na época ele foi criado com uma finalidade, acontece que as novas organizações onde o conhecimento é principal recurso produtivo, a contabilidade tradicional não funciona. O conhecimento se tornou o meio de produção por excelência, ele é primazia do trabalhador e não da organização, de qualquer trabalhador e não só o de alto nível, mas todos aqueles que estão inseridos no ambiente organizacional, esse conhecimento leva ao trabalhador não ser somente mais um empregado e revoluciona quando deixa de ser o simples empregado e passa a ser o colaborador associado, com poder equivalente ao do capitalista.

Diante do cenário que nos encontramos é preciso repensar o nível de empregabilidade, ou seja a capacidade de manutenção do emprego ou reinserção no mercado de trabalho. Em todos os meios de comunicação não se fala em outra coisa, a crise chegou para todos e os reflexos no mercado de trabalho são evidentes. Existem muitos profissionais disponíveis e assim as empresas tendem a exigir cada vez mais e oferecer menos, os escolhidos serão sempre aqueles que tentam mostrar um maior desempenho para soluções dos problemas. Através desse cenário é preciso buscar conhecimento, mais profissionalismo e fazer a diferença onde a competência deve ser percebida como a capacidade de integrar em uma única pessoa, conhecimentos, habilidades e atitudes fazem a diferença na hora da contratação.