Psicologia organizacional na história do trabalho
Por: Fernanda Ruths • 1/5/2017 • Relatório de pesquisa • 384 Palavras (2 Páginas) • 225 Visualizações
Psicologia Organizacional.
No decorrer dos anos, foram-se feitas exigências de modificações nas mais variadas formas de trabalho, mais precisamente com inicio na Revolução Industrial. O aperfeiçoamento das máquinas ,novas áreas de trabalho e tecnologias mais avançadas, foram alterações na sociedade econômica, as quais se fez necessário novas propostas de organização do trabalho, sendo adaptadas ao longo do tempo e evoluindo do trabalho artesanal com os mestres, para o industrial movido a máquinas.
Uma abordagem mais humanística surgiu num momento em que a Teoria Administrativa passava por uma revolução: da transferência do foco antes posto nas tarefas e estrutura organizacional (Teoria Clássica) para a ênfase nas pessoas que trabalhavam e participavam da organização. Com isso, as preocupações com a máquina com o método de trabalho e com a organização formal deram espaço para a preocupação com as pessoas e os grupos sociais.
Os americanos iniciaram essa humanização após a crise de 1929, com a preocupação em buscar mais maior eficiência na organização. Esse processo impulsionou o desenvolvimento das ciências sociais, como principalmente a Psicologia e a Sociologia.
Na análise do trabalho e adaptação do trabalhador, a Psicologia esteve focada em aspectos individuais e sociais do trabalho, que predominaram sobre os aspectos produtivos. Os temas abordados durante essa nova organização foram o estudo da personalidade do trabalhador, a motivação e os incentivos do trabalho e a liderança. Durante todas as pesquisas, com o auxilio da Psicologia e Sociologia podia-se observar que o maior rendimento do trabalhador dependia muito do ambiente e suas condições, dependia também da aceitação perante o grupo do qual o individuo se relacionava, e que não bastava apenas as ordens e exigências rotineiras dos superiores pois, o trabalhador tinha de experimentar mudanças e ter certas vantagens(mesmo sendo poucas) para ter um maior rendimento na produção. Após o término da experiência realizada por Mayo podia ser afirmando que o cuidado com os aspectos sociais em relação ao trabalhador era favorável aos empresários.
As relações humanas constituída de experiências realizadas através de pesquisas com os funcionários detecta um movimento bastante contrário à Teoria Clássica da Administração. De acordo com essas teorias e os aperfeiçoamentos ocorridos durante todo o período desde a primeira relação de trabalho, conclui-se que as teorias citadas acima servem de eixo de desenvolvimento tanto interpessoal quanto a relação de si mesmo com os demais.
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