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RESUMO DO CAPÍTULO V DO LIVRO O MONGE E O EXECUTIVO

Por:   •  7/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.038 Palavras (5 Páginas)  •  3.213 Visualizações

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RESUMO DO CAPÍTULO V DO LIVRO O MONGE E O EXECUTIVO

        John acorda e como combinado anteriormente encontra Simeão na capela, orgulha-se por ter chegado 15 minutos antes das 5 horas da manhã. Simeão o questiona a respeito do que tem aprendido nas palestras daquela semana. John fala sobre o amor e do que pensarão os seus funcionários quando ele falar que os ama, o monge então lhe responde que as atitudes valem mais que palavras. John o pergunta sobre uma passagem da bíblia que diz "Ame ao próximo como a ti mesmo", Simeão explica então que nos dias de hoje este versículo é mal interpretado, pois Jesus disse para amarmos como a nós mesmos e não somente a nós mesmos. John revela que como pode amar-se  se muitas vezes ele mesmo não "suporta-se"? O monge responde que o amor agápe é comportamento e não sentimento. Muitas vezes nos colocamos em primeiro lugar para satisfazer nossas necessidades, colocar o próximo em primeiro lugar é amar. O perdão para nossas atitudes erradas é mais rápido do que aquele que devemos dar aos outros, por isso é que amar a si mesmo é mais fácil do que aos outros.

         Na palestra daquela manhã Simeão iniciou perguntando se alguém fazia jardinagem e a treinadora respondeu que sim. Ele então disse que explicasse o que é necessário para ter um bom jardim, ela respondeu que uma boa terra, adubo, sol, capinar  e livrar de pragas era suficiente para obtê-lo. Logo Simeão fez uma analogia aos seres humanos e como devemos criar condições favoráveis para o seu "crescimento", os presentes contribuíram com situações que são indispensáveis no fator ambiente, como por exemplo, uma criança desde que está na barriga da mãe até seu pleno desenvolvimento na escola e família, ou ainda na medicina com os enfermos, quando cria condições favoráveis para a cura da doença, não a curando simplesmente pelo ato de ir ao médico.

        Simeão agradece a colaboração e explica que como um jardim, os mais diversos grupos devem saber do que ele precisa para prosperar, necessita adubo ou poda? A atenção é necessária para que se colha frutos. Simeão é questionado sobre quando esses "frutos" aparecem, e a enfermeira explica que depende do saldo de nossas contas relacionais, descrita no livro "Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes". Quando conhecemos alguém a conta está zerada e quando fazemos algo bom a somamos, e subtraímos da conta ao sermos descorteses ou desonestos, etc. Ao punirmos alguém em público estamos subtraindo de nossa conta  como líder  em relação a conta de todas as pessoas que observam tal atitude. O mesmo vale para elogios que fazem com que a conta tenha saldo positivo.

         Durante o intervalo para almoço John começa a questionar-se acerca de suas atitudes como chefe, marido pai e treinador. Após o intervalo Simeão comenta um artigo que relata que para cada item negativo que fazemos a alguém, são necessários quatro positivos. Outros dados que o artigo traz são estatísticas acerca de como o quesito "dar-se bem com os outros"  ou "habilidades para liderar" são analisados pelas próprias pessoas, e a maioria diz estar acima da média, por isso é importante cuidar com aquilo que fazemos aos outros, pois para adquirir a confiança há mais empenho do que para perdê-la. Simeão conta que era chamado para resolver problemas em companhias com dificuldade e frequentemente encontrava líderes mesmo no meio da confusão, como o porão de um navio.

         John lembra do filme Ben-Hur e de como o personagem acorrentado ao remo era impedido de ver o que acontecia lá  em cima no convés pois só ouvia um tambor que determinava o ritmo das remadas,  ou os furacões e colisões contra o navio. Assim como este navio, muitas vezes as companhias agem da mesma maneira, ninguém sabe o que acontece no convés e só ouvem os gritos dos supervisores quando acontece algo novo lá em cima. John pergunta como pode fazer com que os supervisores "comprem sua nova ideia", visto que não pode obrigá-los a pensar de sua maneira. Simeão responde que quem estabelece as normas do comportamento dos supervisores é o próprio líder e Greg o sargento acrescenta, pois assim como horário, equipamentos de epi e códigos de conduta são conhecidos por todos, o mesmo acontece com o comportamento eles são estabelecidos pela empresa e se acontece o contrário este funcionário não consegue manter seu emprego.

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