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Resumo- cap. 1 livro introdução ao desenho urbano

Por:   •  30/11/2017  •  Resenha  •  1.024 Palavras (5 Páginas)  •  1.360 Visualizações

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RESUMO LIVRO – COMPLETO

O livro aborda de um modo geral um conhecimento sobre o que é desenho urbano, bem como suas origens e características, e também uma análise das dificuldades das cidades conforme seu crescimento em arrumas soluções, criando um novo planejamento.

O desenho urbano é algo que estuda e planeja o físico-ambiental das cidades e assim deve ser visto.

Capitulo 1

É na década de 60 que as críticas começam a surgir tanto sobre o espaço urbano como a arquitetura, surgem pela população afetada, essa voz a população se deu nos países ditos como “Primeiro Mundo”, e foi na década de 60 que ficou forte pois depois da II Guerra Mundial, que os países bombardeados viram-se seus centros acabados e decidiram intervir.

Assim países como es Estados Unidos começaram a pensar não no planejamento como conforto a população mais algo econômico, então o Poder Público buscou novas formas as áreas centrais, esquecendo da população, patrimônios históricos, etc... priorizando valores econômicos e não culturais. A população consciente dessa “remoção” de grupos de baixa renda começa a protesta e querer seus direitos, tiveram a ajuda da ciência em comprovar a importância dessas relações para a população. Começaram também a olhar para o patrimônio histórico e cultura, voltando arquitetura vernácula, pode se dizer que era um ressurgimento do humanismo, o estudo da semiologia trouxeram uma arquitetura dita como “cafona” e “brega” assim sendo depois de várias discussões surgiu a arquitetura Pós-Moderna que recupera valores tradicionais, principalmente no EUA, foi um movimento bem aceito entre a população, assim como um urbanismo mais consciente do passado e a arquitetura neo - vernácula só que com estilo mais rustico. Podemos aponta o estilo Culturista, em descobertas e valorizações de projetos passados e as pesquisas em resultados físicos- espaciais.

A população começou a questionar, pois criticavam o modo de intervenção urbana e assim resistiam a essas mudanças então o poder público se viu pressionado a coloca a comunidade em meio aos processos de planejamento (habitações), e também porque seria uma forma mais adequada que enfrentar, assim ficaria mais claro o processo de planejamento a população. Assim sendo em alguns lugares surgiram leis de participação popular como nos EUA, e em vários países desenvolvidos, onde as disciplinas sociais tiveram que criar métodos aonde a população aprenderia sobre; criando cursos, palestras etc... onde com conhecimento adequado a população estaria mais presente. Consciente disso podemos citar Amsterdã como um exemplo de intervenção comutaria aonde o governo se viu obrigado a ceder a seus recursos de verbas a população, pois verificaram ser mais baratos fazer as intervenções locais com escritórios próprios do que o próprio governo.

No final dos anos 60 teóricos e técnicos se conscientizaram sobre a escala do problema habitacional e como isso influenciaria socialmente e economicamente pois o governo veria a possibilidade da ampliação de programas para baixa renda e também as famílias conseguiriam investir pois teriam seus próprios lotes.

Habraken apresentou um modelo que é usado ate hoje onde as áreas molhadas ficaram fixas, e fachada e os interiores ficariam a ideia dos moradores chamada de alojamento em massa. Willian Mangin e John Turner depois de passar um tempo com o governo do Peru tiveram uma vasta experiencia em lidar com com habitações de baixa renda sendo assim desenvolveram trabalhos importantes, Magin achava que o estado caótico das favelas era so uma solução que arrumaram para falta de habitação, já Turner com uma formação acadêmica mais extensa e trabalhos, ele defendia a autoconstrução e a parceria da população e o Estado, onde o governo daria a autonomia as local, transporte coletivo etc..


No Brasil houve destaque por arquitetos pioneiros a frente da CONDESCO (Companhia de Desenvolvimento

de Comunidades). O conjunto Vila Novas Cachoeirinha conseguiu implantar 333 famílias em 15 meses, com ajuda comunitária na produção habitacional, já a Favelas do Gato junto com assessorias tivera que lutar contra a remoção para uma rodovia, através de várias pressões conseguiram um novo projeto de urbanização para favela e um novo conjunto para as pessoas que tiveram que sair desta área. O trabalho desses pioneiros mostrou quão essencial é a participação das pessoas nesse meio.

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