Remuneraçao e cultura
Por: nubiaandrade23 • 20/5/2015 • Trabalho acadêmico • 392 Palavras (2 Páginas) • 570 Visualizações
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FACULDADE DOCTUM DE JOÃO MONLEVADE
Disciplina: Gestão da Remuneração | Período: 3º | ||
Professor (a): | Curso: Tecnologia em Gestão de RH | ||
Assunto: | ▢ APS | Semestre: 1º | Ano: 2015 |
▢Texto | |||
Nome: Núbia Mara de Oliveira Andrade | Nº | VALOR: | |
Turma: ÚNICA | Turno: NOITE | Data: 25/03/15 | NOTA: |
RESUMO
A cultura organizacional pode ser definida por um conjunto de costumes, valores e crenças, que compartilhadas pelos membros da organização, faz com que ela se torne única. Tais questões determinam, afetam ou estão refletidas nas estratégias, práticas ou políticas de recursos humanos. Dos subsistemas de recursos humanos, o da remuneração é possivelmente o mais fortemente relacionado à cultura organizacional.
Beverly Zimpeck nos apresentou o estudo das “quatro culturas”, são elas:
Paternalista: Promovem o pessoal da casa, valorizam a satisfação dos empregados, estimulam a vitaliciedade e fortalecem o sentimento de hierarquia. Normalmente são centralizadoras quanto às decisões sobre remuneração e benefícios, não sendo comum políticas formais sobre o assunto.
Burocrática: As pessoas tenderiam a se apegar a políticas, normas e procedimentos, valorizando mais a regra do que a eficácia de um processo. Os salários e benefícios geralmente encontram-se abaixo da média de mercado, mas são compensados pelas garantias de segurança e pelo mérito determinado pelo tempo de empresa.
Exigidora (exigente): Valorizam a eficiência e competição interna e externamente. A busca pela vantagem competitiva é um exercício diário. Tem como hábito promover o melhor, valorizar a competência e resultados individuais. Estão inclinadas a adotar programas de remuneração por desempenho. A remuneração em empresas “exigidoras” diferencia-se do conceito de salário base, adotando programas de remuneração variável.
Integradora: Valorizam a eficiência e competição interna e externamente, a inovação, cooperação e aceitação, e reconhecem a necessidade de harmonia e integração entre seus membros. Buscam vantagem competitiva através do equilíbrio entre desempenho individual e coletivo. Buscam flexibilizar seus programas de gestão de salários, remuneração variável e benefícios.
A remuneração pode ser uma ferramenta poderosa no processo de mudança, ora por ser a parte mais visível desse processo, ora por reforçar outras ações e atitudes internas. Embora seja correta a ideia de que empresas possuam culturas predominantes, o universo representado por uma organização é muito mais complexo, e em função disso, admite que áreas tendam mais fortemente para uma ou outra cultura.
PALAVRAS CHAVE: Cultura. Remuneração. Flexibilidade.
REFERÊNCIAS
ASSIS, Marcelino Tadeu de. Gestão de Programas de Remuneração: Conceitos, Aplicações e Reflexões, 1.ed. Rio de Janeiro: Qualitimark, 2011.
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