Resenha do livro Qualé a Tua Obra de Mario Cortella
Por: Marinafusi • 6/6/2016 • Resenha • 353 Palavras (2 Páginas) • 560 Visualizações
Insista-se: seja ético; seja integro.
Essa resenha é uma autorreflexão comparando a execução da tarefa da disciplina de formação de líderes (jogo do escravos de Jó, nas versões: original, “cantarolar”, mudo e cego/mudo) com o texto extraído do livro qual é a tua obra?: inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética de Mario Sergio Cortella.
Quando se fala em ética, se fala em convívio e durante a tarefa precisamos conviver com o grande grupo (concorrente) e com o pequeno grupo (aliados), da mesma maneira dentro das organizações convivemos diariamente com outros grupos e com o nosso grupo (área/setor). Quando tratamos de ética no âmbito profissional somos norteados pelos princípios e valores das nossas empresas, no caso da tarefa não fomos guiados por nenhum princípio explícito, entretanto ambos os grupos foram éticos, íntegros e ambiciosos.
Integridade é sinônimo de honestidade e sinceridade, cada pessoa dentro do pequeno grupo foi sincera, transmitindo seu ponto de vista e entendendo e aceitando o ponto de vista do outro, isso mesmo do outro, pois dentro do grupo não nos tratamos como estranhos (quando se trata alguém com estranheza significa que você não o vê como alguém do grupo, significa que você o vê como alguém menor do que você). Com essa visão de alteridade o grupo se mostrou acolhedor as diferenças e dificuldades e nada arrogantes.
Algumas das percepções sobre minha postura citadas pelo grupo foram: atenciosa, dedicada, tranquila, concentrada e cooperativa. Faz parte da ética nos obrigar a perceber a multiplicidade de pontos de vista e foi exatamente isso que a aula prática nos proporcionou, práticar a ética sem mesmo perceper que estavamos a aplicando. Através de cada escolha individual, orientados pela ética, tivemos a consequencia positiva de atingir o objetivo da tarefa.
O texto destaca que a arrogância e a ganância são mecanismos de apodrecimento ético e a partir dessa atividade (prática versus leitura) posso refletir e afirmar que apesar de não possuir esses mecanismos, no meu dia-a-dia não me questiono se: “Quero? Devo? Posso?” agir de determinada maneira. É necessário adquirirmos esse hábito, por que quanto mais definidos estiverem os seus princípios mais fáceis será para resolver um dilema ético.
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