Resenha do livro "Qual a sua Obra"

Resenha do livro: Qual é a tua obra?

De: Mário Sergio Cortella

O livro que trata sobre inquietações propositivas, sobre gestão, liderança e ética, nos faz refletir sobre a maturidade para desenvolvermos, no tempo e no momento da necessidade de cada situação, dentro das perspectiva e velocidade dos tempos de hoje. É da prática que consolidamos habilidades e critérios para construir uma nova competência, diferenciar os erros e negligências, aproveitar a oportunidades e aprender a aprender e descobrir “qual é a sua obra”.

O autor discutiu sobre gestão, ética e liderança, abortando posturas e condutas de empresas em relação a sociedade, envolvente e espiritualizada ao significado do mundo do trabalho e com a crescente frequência do líder no mundo corporativo, capaz de inspirar, trazendo sentindo e olhando as pessoas com respeito e direcionando para que alcancem o verdadeiro resultado.

 O começo do livro busca fazer com que o leitor reflita sobre valores da sociedade atual. Ele enfatiza o fato das pessoas não saberem exatamente o que estão fazendo com suas vidas.

A leitura do livro me entusiasmou, pelo fato de tratar fatores relacionados ao mundo corporativo relacionado ao trabalho e pessoas de modo que essa reflexão nos envolvesse trazendo exemplo e aprendizado as respeito de cada tema abordado e, principalmente sobre nossas escolhas. Relacionar as nossas necessidades a satisfação de fazer algo que goste e a partir dessa escolha obter maior aproveitamento, sem precisar se sacrificar em fazer algo por necessidade, mas que venha surtir efeito e prazer.

Para o autor, existe um sentimento angustiante muito grande dentro das pessoas e que as leva a questionar o que estão fazendo com suas vidas e qual o verdadeiro significado de tudo isso. Por é isso é preciso equilibrar no momento de decidir entre uma formação prazerosa e um momento de necessidade do mercado.

Os valores da humanidade é colocada como resgate. Reconhecer que não sabemos tudo e que muito temos a aprender, reconhecer a importância do outro e que dependemos das pessoas para sobreviver.

Conclui-se que sábio é aquele que não se esconde a própria sombra sem admitir suas faltas e deficiência, sendo que nobre nos descobrirmos sempre, assumirmos que não sabemos, ir em busca do aprendizado. Ter medo é necessário, nos traz mais segurança do que temos que cuidar e nos preocuparmos, sobretudo assumir e compreender que a vida tudo vale quando gostamos do que fazemos e ao fazer, fazermos com amor.

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