Resposta de Economia Aplicada a Gestão

Cesar Augusto Medeiros Geremias, 123198

Atividade sobre o documentário: A corporação

1.  É possível perceber no documentário vários conceitos, dentre eles temos, a eficiência econômica e escassez. A eficiência econômica demonstrada pelo filme está ligada ao ganho das corporações, sendo assim, as empresas fazem de tudo para que tenha maior lucro, deixando de lado à ética, e explorando os mais vulneráveis, no entanto, tratando de eficiência não implica que estejamos numa sociedade justa e equitativa. A escassez aqui proposta não vai ser relacionada em recursos naturais e sim a falta de trabalho (empresas) em determinados lugares. As corporações sabendo que em certos locais não há empregos, utilizam de práticas que podemos considerar erradas. Elas aproveitam da escassez de trabalho impõe suas diretrizes que as beneficiam e novamente os menos favorecidos são explorados, entretanto, podemos afirmar que as corporações somente iram ver em seu beneficio próprio, pois é esse o objetivo de ter um negócio, obter lucro a todo custo e de qualquer maneira.  E nesse caso utilizar a escassez ao seu favor.

1. Com o documentário é possível entender a busca incansável que as corporações fazem para obterem lucros, sem se importar com os efeitos colaterais. O filme mostra a presença dos stakeholders no desenvolvimento de uma corporação, como surgiram as grandes corporações e suas contribuições para a sociedade.

Entretanto, há um grande paradoxo sobre essas contribuições que as empresas têm com a sociedade, elas vendem produtos utilizando como marketing as suas práticas sociais e demonstrando preocupação com o meio ambiente e lucrando com isto, no entanto, o que elas fazem é degradar o meio ambiente e utilizar de mão de obra infantil e escrava em condições desumanas.

No filme também é possível relacionar o sucesso de grandes corporações com as guerras, pois as empresas tiraram proveito dessa situação para lucrar onde vidas estavam sendo ceifadas. Contudo, o documentário mostra de uma maneira geral que as organizações aproveitam da fragilidade em certos momentos para tirarem proveito da situação e obter ganhos.

1. O filme mostra que no começo o governo tinha um rígido controle sobre suas operações, no entanto, conforme o tempo foi passando as medidas de negociações foram mudando e o governo foi diminuindo o poder que tinha sobre as corporações. Como o controle foi perdido pelo governo, muitas ações das empresas foram tomadas por conta própria gerando prejuízo aos menos favorecidos. Sendo assim, o governo achou uma maneira de interferir nas empresas através de regulamentos para equilibrar as condições entre os menos favorecidos e diminuir o impacto ambiental e social.

Cesar Augusto Medeiros Geremias, 123198

Atividade aula 1

1. Porque em qualquer sociedade, os recursos ou fatores de produção são escassos, enquanto as necessidades humanas são ilimitadas e sempre se renovam. Com isso, há a necessidade de escolher entre alternativas de produção e distribuição dos resultados. Tal escolha leva às questões referidas de o que e quanto produzir (dada a escassez, nem todos os bens poderão ser fabricados e mesmo a quantidade dos bens a serem fabricados será limitada pela disponibilidade de fatores de produção); como produzir (a sociedade deverá escolher, dados os fatores de produção - insumos produtivos e tecnologia - disponíveis, o método que maximiza o produto e minimiza o custo de produção) e finalmente para quem produzir (qual o mecanismo de repartição do produto).

1. A macroeconomia estuda questões que parecem abstratas, mas afetam o dia a dia de todos e desempenham papel fundamental nos debates políticos. Os Macroeconomistas coletam dados sobre renda, preços, desempenho e outras variáveis para explicar como as economistas diferem entre os países e se modificam ao longo do tempo. A microeconomia estuda as unidades econômicas individuais, suas decisões econômicas e suas interações. A Microeconomia ou Teoria dos preços “analisa a formação de preços no mercado”, demonstrando como empresas e consumidores interagem de decidem na definição do preço e da quantidade de determinado bem ou serviço. É uma ferramenta útil para estabelecer políticas e estratégias. Esses dois grandes ramos da economia são complementares entre si. Todos aqueles números que vemos o tempo todo na imprensa (tais como a variação do PIB e a taxa de desemprego) são nada mais que o resultado de um enorme conjunto de ações tomadas por indivíduos, firmas e instituições. Desse modo, os resultados observados no conjunto da obra (macroeconomia) podem ser melhores entendidos ao se analisar o nível unitário (microeconomia) – e vice-versa.

1. Os economistas constroem modelos para simplificar a realidade de modo que possa ser mais facilmente estuda e entendida, a partir de exemplos que não necessariamente correspondem exatamente como ocorre na realidade, mas que são muito úteis como objeto de estudo. Através de modelos, as partes podem ser estudadas separadamente e, ao decorrer do estudo, podem ser acrescentados entes que tornam a situação cada vez mais próxima do real. Não há um único modelo ideal, mas aquele mais adequado para determinada situação, ou seja, depende do contexto em que este está inserido.

1. Uma ciência pode ser definida como um conjunto de conhecimentos fundamentado em hipóteses, que devem ser provadas através de pesquisa e observação. O estudo da economia é considerado ciência, sendo positivo e demonstrando os fatos como realmente ocorrem, sem qualquer juízo de valor, utilizando-se de métodos científicos.

1. A economia pode ser considerada uma ciência não-nominativa pois o estudo econômico tem por base uma abordagem positiva, que busca explicar os fatos econômicos, avaliando suas causas e consequências e bem como estudando instrumentos de política econômica, sem entrar em considerações de juízo de valor na análise.
2. Os campos de atuação da teoria microeconômica, preocupada na determinação dos preços de bens e serviços e dos fatores de produção, estão relacionados ao planejamento estratégico das empresas, bem como à política e programação econômica do setor público.

1. O termo é Ceteris Paribus.

1. (D) Custo de oportunidade