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Resumo Gestão de Pessoas

Por:   •  27/8/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.470 Palavras (6 Páginas)  •  282 Visualizações

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Resumo Gestão de Pessoas

Motivação e Autoconhecimento:

Engajamento - > 20% contra a empresa, 30% engajados, 50% cumprem tabela. Motivos : cultura individualista, falta de visão no processo como um todo, falta de valores e entre o profissional e pessoal. Despreparo da empresa para motivar, metas abusivas, falta de planejamento.

O essencial é saber a necessidade dos clientes, modo operacional e característica de todos os setores da organização. Não pode haver imposição sem conhecimento pois diminui engajamento e desmotiva. Mentalidade voltada para o longo prazo.

Necessidades: Fisiológica, Segurança, Amor, Auto-estima, auto realização (Maslow)

Motivação (PINK): Triangulo - > Maestria (base esquerda) - Talentos desenvolvidos; Propósito (base direita) – voz interna, razão de ser e legado; Autonomia (topo) – consciência e responsabilidade incondicional.

As 4 dimensões despertam a voz interior; 1 - valorizo, 2 - adoro, 3 – sei fazer, 4 – o mundo precisa. Levam ao engajamento. Consequentemente leva ao FLOW. O ápice ou auge da performance. Estado mental positivo, bem estar e plenitude ajudam a alcançar isso e o artista se vê refletido em sua criação.

O autoconhecimento permite a performance em alto nível. Conhecer a fundo os membros da equipe melhora o rendimento.

Tipologia: Cérebro -> Esquerda (Lógico, Preciso), Direita (Abstrato, Holístico, Emotivo), Anterior (Reflexão, Análise, Projeção), Posterior (Ação, Pragmatismo, Experiência). A tipologia facilita detectar as pessoas e otimizar suas funções.

Gerir e liderar mantendo a essência das pessoas. Maximizando as forças, minimizando as limitações. Usar de forma equilibrada. O melhor de cada um complementa a limitação do outro.

Aprendizagem e Mudança:

Ciclo: pensar-sentir-fazer é o melhor método. Fazer a conexão entre: mente e matéria, sujeito e história e observar para criar.

O líder tem que ser o facilitador e não o transmissor de ordens. Aprender sempre para evoluir, equilibrar a realidade atual com a atualidade almejada para focar em resultados melhores ao invés de resultados rápidos.

Para que a pessoa aprenda, ela tem que assumir ignorância para que o processo se incie. Aí o estágio caminha. Cego (perigoso) Ignorante (condição) Principiante (aprendizado) Expert (domínio). A maestria e o flow são características fora da curva. E jamais existe a evolução sem erro. Somos eternos aprendizes.

Inimigos da aprendizagem: Medo e vergonha, arrogância e orgulho, preguiça, impaciência.

Toda ação gera um resultado, que será avaliado e depois ajustado para nova ação ser realizada. Sempre haverá algum tipo de ajuste, pois existem mudanças à todo momento no mercado, que por sua vez, são inevitáveis. Dificuldade, desafio e oportunidade andam juntos e por isso aquele que aprende de forma mais ágil, acaba se diferenciando no mercado. Isso se configura através de como nos adaptamos a essas mudanças.

R1: Recuperação; R2: Fluído; R3: Fortalecimento e crescimento; R4: Antecipação. Transformação da realidade

Sistema cerebral de acordo com as mudanças:  1 - Sobrevivência, 2 - Emocional, 3 - Razão. Saber controlar e administrar as emoções perante as mudanças é o diferencial.

Estilos diante da mudança -> Conservadores: Tradicionais, aceitam o atual. Pragmáticos: Orientação por resultados, exploram a situação mediando. Iniciadores: Desafiam a estrutura, a favor de mudanças expansivas, incertezas e riscos.

Formação de Equipes:

Quem não pensa de forma coletiva não se adapta.  Um grupo de pessoas geralmente é disperso e individualista. Através de uma coletividade em comum, se torna uma equipe integrada. Assim interage e o foco sai do individual e se volta para o todo.

Ciclo de vida de uma equipe -> Formação – Tumulto(baixa) – Desempenho(alta)-Normalidade (topo)-Acomodaçao (queda) – Transformação (baixa)- Adaptação novo status (alta).

Orientação para o resultado. Conexão entre as pessoas. Dominância de execução. A equipe eficiente é aquela que alia o comportamento amigável com a aceitação da tarefa estabelecida pela autoridade. É a busca do equilíbrio entre a unificação e a polarização. Assim atinge-se o quociente intelectual grupal com a colaboração, compreensão, criação de vínculos e sinergia em prol de metas comuns.

Com estrutura e liberdade para criar um relacionamento a tarefa sai até chegar ao auge, que é o fluxo grupal. O grupo funciona coletivamente como se fosse um indivíduo.

Comunicação:

O grande paradoxo da comunicação nos dias de hoje: Nunca houve tanta informação circulando, nem tantos problemas comunicacionais nas organizações.  Informação circular garante o entendimento, em flecha gera má interpretação da mensagem. Dessa forma não há clareza, informação assimilada, sem eficiência.

O mundo é visualizado de acordo com os filtros internos de cada pessoa. Cada um possui circuito neural independente, tendo seus pontos cegos particulares e formas de se avaliar distintas. Não há forma “certa” de ver as coisas e sim várias formas.

As vezes as coisas são como um iceberg, onde o que aparece, a linguagem, nem sempre é aquilo que se quer transmitir e aquilo que está escondido, o mundo das emoções, pode ser despejado causando intrigas se acumulado de forma errada. O famoso “rádio corredor”. Assim, a “pseudo-comunicação” fica na ponta do iceberg, a máscara. Os verdadeiros pensamentos, ficam reprimidos no fundo, de forma defensiva.

A ponta do iceberg assume a coluna direita (melhorar, qualidade, consciência, protagonismo, contato) e a base assume a coluna esquerda (revisitar, processar, refinar, purificar, transformar). A interação de ambas para a melhoria serve para -> visualizar a conversa, respirar, ser aberto e evitar julgamentos, estado emocional e empatia, meta conversa.

Propriocepção: capacidade de nos distanciar e examinar os nossos próprios filtros

Incompetência hábil: repetição das mesmas coisas sem busca de evolução.

Observação se toma a partir de uma experiência. Opinião é interpretação, subjetiva, pode ser que seja destrutiva ou tóxica. Muitas vezes opiniões são tidas como fatos. Opiniões com alto grau intuitivo e emocional podem ter efeito destrutivo.

Realidade-> pés no chão, real objetivo. Degrau baixo. A cada degrau que sobe, torna-se mais subjetivo, abstrato, e cabíveis de julgamentos pessoais, podendo se distanciar da realidade.

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