SÉCULO XXI – A ERA DO CONHECIMENTO COMO TRANSFORMAR CONHECIMENTO EM INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE?
Por: Jeferson032 • 6/10/2015 • Trabalho acadêmico • 742 Palavras (3 Páginas) • 409 Visualizações
FACULDADE SENAC MINAS
SÉCULO XXI – A ERA DO CONHECIMENTO
COMO TRANSFORMARMAR CONHECIMENTOS EM INOCAÇÃO E COMPETITIVIDADE?
Trabalho Interdisciplinar
Curso Administração de Empresas3º período – 2012
Autores:
Arlete
Diego
Emily
Elizângela
Mirian Ferreira dos Santos
Professor (es) orientador (es): Roseane
RESUMO
ABSTRAT
Palavras-chave: Revolução, conhecimento, inovação.
- INTRODUÇÃO
O filósofo alemão Immanuel Kant (xxxx), considerava a revolução é uma força essencial e necessária no processo evolutivo da humanidade e passo decisivo, embora doloroso, para a construção de sociedades novas. Essa concepção inspirou os grandes movimentos revolucionários da história moderna. Neste sentido, revolução significa uma ruptura com a organização política e social vigente, com as condutas aceitas como éticas ou com o modo tradicional de pensar, crer e agir. Em uma análise mais detalhada, verifica-se que desde os primórdios até a atualidade ocorreram várias revoluções, para os objetivos deste artigo, faremos alusão às transformações metaforizadas por Toffler (1981) como três ondas revolucionárias.
A posição de domínio da espécie humana na terra seria inconcebível se não lhe tivesse ocorrido, desde seus primeiros ensaios de vida em grupo, metodizar e elaborar a extração de alimentos que a natureza espontaneamente lhe dava. O surgimento de técnicas de plantio e, a seguir, de criação de animais foi o pilar central da formação de sociedades estáveis em que o homem passou de coletor, ou de predador, a construtor engenhoso da sobrevivência grupal.
No fim da idade média, os artesãos das cidades europeias agruparam-se em corporações, nas quais se configuram as categorias de aprendizes, oficiais e mestres e onde os conhecimentos eram passados de pai para filho. A produtividade dessas oficinas era baixa, pois a maior parte do trabalho se realizava manualmente e não existia a divisão técnica do trabalho, isto é, cada produto era realizado totalmente, do início ao fim, por um só artesão, somente em poucas atividades, utilizava-se a força de animais de carga, de quedas d’água e do vento para moves máquinas rudimentares como moinhos. Neste precário grau de evolução, teve especial relevância à invenção da máquina a vapor que permitiu aproveitar a força mecânica e foi o fundamento das indústrias. A partir da industrialização surgiu a necessidade de aumentar a eficiência da empresa por meio de sua organização e da aplicação de princípios gerais da administração, contribuindo para o surgimento das escolas de administração, sendo a primeira chamada de Escola da Administração Científica, desenvolvida pelo engenheiro americano Frederick Winslow Taylor com a preocupação de aumentar a eficiência da indústria por meio da racionalização do trabalho, e a segunda escola foi desenvolvida pelo engenheiro francês Henri Fayol que desenvolveu a chamada Escola Clássica da Administração, com a preocupação de aumentar a eficiência da empresa por meio de sua organização e da aplicação de princípios gerais da administração.
As mudanças são contínuas e interdependentes e, atualmente não é raro o sentimento de impotência perante a velocidade dos acontecimentos, e isso se dá ao avanço tecnológico que trouxe inúmeros benefícios para o homem, dos quais o principal foi tornar o trabalho mais fácil e mais produtivo.A palavra tecnologia é uma palavra composta de origem grega formada pela palavra techne (arte, técnica ou comércio) e logos (corpo de conhecimento), podendo assim ser definida como o conjunto de conhecimentos relacionados com os comércios, procedimentos e técnicas artesanais ou industriais para fabricar objetos e sistemas, ou modificar o ambiente para atender as necessidades. Passou-se então a usar a palavra tecnologia ao aplicar o conhecimento de certa técnica para realizar algo, como as invenções de base.
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