SEMINÁRIO TEMÁTICO: CARREIRA E PROFISSÃO NO SERVIÇO PÚBLICO

                UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO                   [pic 1][pic 2][pic 3][pic 4]

CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA

GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

SEMINÁRIO TEMÁTICO: CARREIRA E PROFISSAO NO SERVICO PÚBLICO.

André Sena de Lima- 13.1.9952

Júnia Maria Gomes Teixeira- 13.1.9940

Kahena Oliveira de Souza- 13.1.9945

Priscilla Ferraz Silva- 13.1.9977

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ESTUDO DE CASO: QUANDO O BRILHO DE UM OFUSCA O BRILHO DOS DEMAIS.

CARLOS CHAGAS

2016

                UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO                   [pic 5][pic 6][pic 7][pic 8]

CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA

GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

SEMINÁRIO TEMÁTICO: CARREIRA E PROFISSAO NO SERVICO PÚBLICO.

ESTUDO DE CASO: QUANDO O BRILHO DE UM OFUSCA O BRILHO DOS DEMAIS.

Trabalho apresentado à disciplina de Seminário Temático: Carreira e Profissão no Serviço Público Curso Bacharelado em Administração Pública da Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP/Universidade Aberta do Brasil – UAB, do 7° período de 2016, sob a orientação da professora Lélis Maia Brito.

CARLOS CHAGAS

                                  2016

ASSEDIO MORAL

QUANDO O BRILHO DE UM OFUSCA O BRILHO DOS DEMAIS

INTRODUÇÃO

 O Senhor Pedro Manoel Dias é um excelente servidor público na área administrativa do RH do município de Carlos Chagas MG, se tratando de um homem extrovertido animada, eficiente e muito bem relacionando com seus colegas de trabalho. Decorrente a seus méritos de excelência ele então e pleiteado a um cargo comissionado de supervisor geral do RH, ele então chega ao ápice de sua carreira pública, mas infelizmente os seus colegas de profissão desencadeiam sentimentos negativos diante de sua nova conquista, o que irá radicalizar totalmente a vida do Senhor Pedro.

O CASO

O senhor Pedro Manoel Dias, hoje com 52 anos de idade formado em técnico de contabilidade habilitado de CRC, servidor público a mais de 24 anos na área administrativa da divisão dos recursos humanos da prefeitura municipal de Carlos Chagas Minas Gerais, vivenciou um dilema devastador em sua vida.

Desde que passou no concurso publico municipal no ano de 1992, o senhor Pedro Manoel Dias sempre se mostrou um excelente servidor público, com facilidade de comunicação, agilidade de raciocínio e apto a mudanças, ele simplesmente conhecia a área administrativa do RH de traz para frente, e era encaminhando a fazer os cursos ofertados em sua área, uma vez que ele adorava estudar e se tratava de um assunto de seu inteiro interesse, no âmbito de normas e termos legais ele era o cara, simplesmente o melhor, mesmo não sendo ele o supervisor geral do setor de divisão de recursos humanos da prefeitura, sendo esse cargo intitulado comissionado, ele sempre era consultado pelo supervisor vigente, um verdadeiro manual.

Sete anos depois, em face de uma gestão que lhe era favorável ( infelizmente e assim que funciona no Brasil), o senhor Pedro Manoel Dias foi oportunizado do cargo comissionado de Supervisor geral da divisão de recursos humanos, e lá ele mais uma vez provou seu mérito e foi plausível sua efetuação, o senhor Pedro Manoel Dias havia chegado no ápice de sua carreira pública, o tão sonhado reconhecimento do seu trabalho havia sido realizado, com muita alegria e comemorações foi então nomeado oficialmente  o mais novo diretor da divisão de recursos humanos da prefeitura municipal de Carlos Chagas, o seu desempenho estabeleceu laços positivos com o controle interno o setor ao qual o RH tinha que se submeter, ambos diagnosticavam conflitos e soluções, e tudo isso era repassado para o prefeito do município de Carlos Chagas, assim o setor desenvolveu e teve grande êxito diante da gestão vigente.

Mas infelizmente o senhor Pedro Manoel Dias se tornou alvo de perseguições politicas, seus colegas de setor e dos demais setores o denotava como um puxa saco do prefeito, queridinho, o bonzão sabe tudo, deixavam de fazer suas obrigações e o sobrecarregava de tarefas, e com isso foi excluído das datas comemorativas que agora eram feitas a margem do ambiente de trabalho, como também dois a três funcionários pediram transferência para outros setores por não querer submeter às instruções do senhor Pedro, som isso ele mudou seu comportamento bruscamente, o homem comunicativo não falava mais, tinha medo de falar do que sabia e ser mal interpretado, começou a se podar como pessoa e profissional, ate que se distanciou de todos, já não confiava em mais ninguém, ir trabalhar se tornou um martírio, um ritual doloroso e fraudulento, ele então começa a faltar ao trabalho, se transforma em uma pessoa reclusa e alienada do meio social se transformando em um ser anônimo e indiferente, frio e amedrontado.

Ao ser questionado diversas vezes pela família pela grande mudança de comportamento em tão pouco tempo, o senhor Pedro decide então procurar ajuda, ao ir ao psicólogo ele descobre que esta com depressão e síndrome do pânico, e que para se tratar deveria se afastar do trabalho e assim abandonar o seu tão sonhado cargo comissionado, era algo difícil para o senhor Pedro, aquilo que ele havia sonhado toda a sua vida, era agora a causa de uma doença terrível, ele chega à conclusão que os seus dias de paz havia acabado, e que as pessoas com as quais ele convivia durante todos os dias, foram as primeiras a lhe dar as costas e o machucar.