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Sociologia aplicada a administração

Por:   •  9/12/2019  •  Resenha  •  2.870 Palavras (12 Páginas)  •  221 Visualizações

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Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de ......., do curso de ......., turno ......, da Universidade ............. ministrado pelo professor .......

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SUMÁRIO

  1. INTRODUÇAO 1
  2. RESUMO 2

3.   REFERENCIAS 3

4.   GLOSSÁRIO .............................................................................................................4

Introdução

O presente trabalho fala é sobre como a sociologia se aplica a administração de um modo que ambas permaneçam conectadas.

O objetivo deste trabalho foi criar conhecimento sobre o assunto formando criticas sobre o texto abordado.

A metodologia aplicada foi a bibliografia de Cyro Bernardos e Reynald C Marcondes.

No início do capitulo um, temos uma explicação sobre sociologia. A sociologia e uma das áreas que estuda o comportamento humano, ou seja, procura estudar e entender a sociedade e a cultura de cada grupo, em diversos tipos de associações, desde a relação familiar até o mercado de trabalho, analisa as formas internas de organização e as relações que as pessoas mantem entre os mesmos, buscando sempre os aspectos políticos e religiosos de cada grupo social. Mais adiante temos uma ponte entre sociologia e administração, que acontece mediante de um administrador, seja governamental, de igreja ou até mesmo em escolas que coordena massas de pessoas, sejam eles formais ou não formais que para tornar o processo eficiente precisa ter o conhecimento do que direciona o seu comportamento.

Um momento recorrente neste capitulo é o de “organização” e vale muito a pena ser esclarecido. Entende-se por organização que a forma como se dispõe um sistema para atingir os resultados pretendidos, são formações sociais articuladas, com determinadas estruturas, combinando esforços individuais que tem por finalidade produzir processos coletivos, das quais criam um nível hierárquico com o objetivo de formar o primeiro pilar das organizações.

No capítulo dois os autores nos contam que o segundo pilar, e que as organizações possuem culturas e subculturas e contraculturas pois as organizações são feitas de massas humanas que trabalham para criar matérias primas, informações etc. e desenvolvem sentimentos e rituais que nos levam a crer que sejam uma forma de cultura, fazendo com que as organizações nada mais sejam do que uma sociedade.

Mas também existem subculturas como ramificações de cultura dentro das empresas que por existir diversos setores dentro de uma organização, por exemplo um setor de vendas, ou setor de atendimento, as características diferentes então são culturas diferentes criando subculturas dentro das organizações. Também é apresentada como as culturais ideal e real são mostradas. A cultura ideal é contada como o indivíduo que trabalha na empresa deveria agir, se portar, realizar os seus serviços, estar naquele ambiente, mas a cultura real  nos mostra o que realmente acontece, como uma pessoa recém admitida é integrada,  aquele café fora de hora, as formas como os indivíduos se portam dentro da empresa quando o chefe não está. A administração não pode admitir a existência da cultura real pois acredita-se nas organizações que as pessoas são substituíveis e como mostrada na cultura real , não é assim que funciona pois se o funcionário que está lá há anos, ele possui um conhecimento a mais, ele realiza suas tarefas com mais facilidade e agilidade pelo simples fato de realiza-las há anos, e caso fosse demitido a empresa sofreria.

Com o termo cultura não se aplica adequadamente em uma organização os autores mostram uma adaptação para ficar de forma mais operacional, para poder aplica-la dentro das organizações caracterizada em 3 conjuntos: tecnologia, que a formação de um agrupamento é formada pelo que ela produz por meio da transformação de insumos. Preceito que é a divisão de um trabalho que exige a colaboração para ser eficiente, e sentimento que está na fase literal, de amor, empatia etc., que permitem que os indivíduos sejam analisados pela cultura que escolheram.

Nos capítulos três e quatro e cinco nos são mostradas as visões de indivíduos dentro de um arranjo e como se comportam, possibilitando ao administrador uma visão palpável que se deve fazer ao gerir o elemento mais importante de uma organização: os seres humanos

Os autores expressam especificamente como os administradores podem persuadir os seus operários para que obedeçam a sua exigência de afazeres em grupo e se empenharem ao serviço. Além disso, colocam a importância das finalidades dentro de uma formação e como tratar com os mais diversos tipos de inspirações que colaboraram a todos dentro do arranjo.

No início do capítulo três, os criadores começam sobressaltar o administrador para que nem todos vão ser “proficientes” dentro de determinados paradigmas, e que para ser “proficiente” é essencial  sobre alguns aspectos que influenciam a “improficiente”: a causa da socialização do ser. Quer dizer, a localidade de onde veio, irá influenciar  muito a sua aceitação para o serviço ou para empenhar-se para que seu capricho tenha resultados que encante. Porém, qualquer indivíduo descobrirá que a socialização tem persuasão em parte, o jeito como as pessoas demonstram seu serviço.

Os escritores colocam a família como “culpada” por desprendimento que alguns indivíduos possuem pelo trabalho. Admite-se com o fato de que com família existe uma extensa persuasão nos indivíduos. As famílias conseguem ensinar seus filhos pelo exemplo, mas também na linguagem. Ao verificar o capítulo três, refletiu-se que estavam contando: uma vez que alguém sofreu influência de sua família, o indivíduo pouco poderá mudar suas aptidões ou se tornar um indivíduo diferente do que seu desenvolvimento de socialização marcou em sua característica.

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