Tarbalho gestao do conhecimento
Por: lcarlafernandes • 23/10/2015 • Trabalho acadêmico • 9.088 Palavras (37 Páginas) • 144 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CURSO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
GESTÃO DO CONHECIMENTO
DESAFIO DE APRENDIZAGEM
GESTÃO DO CONHECIMENTO
BELO HORIZONTE-MG
2011
1ª TURMA CURSO GESTÃO TECNOLOGIA RECURSOS HUMANOS
NOME | RA |
ALEXANDRE MAGNO COSTA SANTO | 2001792194 |
AMANDA NUNES DA SILVA | 2029892933 |
LILIANE CARLA FERNANDES | 2044115927 |
MARIA JOSÉ VIEIRA FIDELIS DE MOURA | 2034951412 |
DESAFIO DE APRENDIZAGEM
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Trabalho de Conclusão da Disciplina apresentada ao Curso de Gestão Tecnologia de Recursos Humanos da Faculdade Anhanguera - FABRAI, como requisito parcial para fechamento de notas do 2º Bimestre do 4º Semestre.
ORIENTADOR: Prof.ª Waldete A. Silva
BELO HORIZONTE-MG
2011
Sumário
Etapa nº1 Confirmação da conceituação teórica
Etapa nº 2 - Aplicação da Gestão do Conhecimento na organização
Etapa nº1 Confirmação da conceituação teórica
Leia, para familiarizarem-se com o conceito do conhecimento e da sua criação, os capítulos 1, 2 e 3 do PLT da disciplina. (Livro: TAKEUCHI E NONAKA. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. PLT 245).
Anote os conceitos encontrados sobre conhecimento e sobre a espiral do conhecimento. Resuma as principais ideias e esteja preparado para discutir com outros colegas da equipe.
Conceitos: As distinções entre conhecimento tácito e explicito sugerem quatro padrões básicos para criação do conhecimento.
1) De tácito para tácito: As vezes, uma pessoa compartilha o conhecimento tácito diretamente com outro.
2) De explicito para explicito: O individuo também pode combinar partes distintas do conhecimento explicito em um novo todo.
3) De tácito para explicito: Quando Ikuko Tanaka é capaz de articular os funcionários de seu conhecimento tácito sobre fazer pão, ela o converte em conhecimento, explicito, permitindo o compartilhamento com sua equipe de desenvolvimento de projetos.
4) De explicito para tácito: conforme o novo conhecimento explicito e compartilhado pela organização, outros empregados começam a internaliza-lo usando para ampliar e estender seu próprio conhecimento tácito.
Espiral do conhecimento: A espiral do conhecimento e amplificada conforme passa pelos níveis. Cada passo do processo SECI envolve uma combinação diferente.
1) Socialização: pessoa para pessoa
2) Externalização: pessoa para o grupo
3) Combinação: de grupo para a empresa
4) Internalização: de empresa para a pessoa.
Em primeiro lugar a socialização compartilha as experiências dos modelos mentais dos membros. Em segundo lugar a externalização desencadeia o “dialogo ou reflexão coletiva”, ajudando os membros da equipe a articular o conhecimento tácito oculto. Em terceiro lugar o modo de combinação gera a rede do conhecimento recém criado e do conhecimento existente em um novo produto, serviço ou sistema administrativo. E por fim o aprendendo fazer desencadeia a internalização.
Em 1985, o departamento de desenvolvimento de produtos na Matsushita Eletric Company, trabalhava no desenvolvimento de uma máquina de fazer pão. Mas estavam passando por problemas, pois a máquina não conseguia fazer um pão totalmente assado.
Até que o responsável do software, Ikuko Tanaka se propôs a treinar com chefe dos padeiros em um hotel que tinha a reputação de fazer o melhor pão. Depois de estudar as técnicas e varias tentativas em um ano foi criado um método exclusivo da Matsushita de “Torcer a massa”, obtendo um recorde de venda para um novo equipamento de cozinha.
A busca do conhecimento de Ikuko Tanaka mostra dois tipos de conhecimento:
- Conhecimento explicito: que seria as explicações do produto para uma máquina de fazer pão.
- Conhecimento tácito: Aquele que não pode ser expresso tão facilmente, os conhecimentos possuídos pelo chefe dos padeiros na Osaka Institucional Hotel.
HONDA CITY: O conhecimento tácito em conhecimento explicita significa encontrar uma forma de expressar o inexpressável. Infelizmente um do instrumento mais poderosos da administração é a linguagem figurativa e de simbolismo.
E 1978, a alta administração da Honda lança o slogan “Vamos Apostar”.
O Líder do projeto Hiro Watanabe propôs outro slogan para expressar a sua ideia: “Teoria da evolução do automóvel”, a frase descrevia um ideal.
A tendência evolutiva que a equipe articulou foi traduzida na imagem de uma esfera – um carro simultaneamente “curto” e “alto”. (PLT – 245 Gestão do Conhecimento pag. 46).
Tudo isso fez surgir o conceito de produto chamado de “Menino Alto”.
A história da Honda city sugeriu como as empresas japonesas usam a linguagem figurativa em todos os níveis empresariais, em todas as fases do processo de desenvolvimento do produto.
SHARP: Em 1973, a Sharp inventou a primeira calculadora eletrônica de baixo poder combinando duas tecnologias – o visor de LCD e os semicondutores complementares de óxido metálicos CMOSs.
Outras empresas Japonesas com conceitos similares ao guarda-chuva. Na NEC, a alta administração desenvolveu a metáfora “CeC”( “computadores e comunicações)” .Na Kao, o conceito de guarda-chuva é “ciências ativa de superfície”.
MAZDA – Em 1974, a equipe de desenvolvimento de produto estava sendo pressionado para desistir do projeto, devido o motor rotativo ser um “bebedor de gasolina” segundo as criticas.
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