Terrminologia em entidades não industriais
Por: sebastiao02 • 25/5/2015 • Trabalho acadêmico • 558 Palavras (3 Páginas) • 1.277 Visualizações
Terminologia em entidades não industriais
A terminologia em entidades não industrias é entendida apenas pela a definição de custos. O qual em sua origem histórica esteve voltado inteiramente para as industrias. (contabilidade de custos), e assim se tornando obrigatório em todas as empresas, pelo seu custeamento de produtos e bens. E usada principalmente em empresas que se trabalhão por projetos (engenharia).
A contabilidade de custos existem também em entidades financeiras, mas dessa vez ela também busca despesa mas que por sua vez vem de utilidades e não de produtos, pois essas utilidades no final do dia também iram virar despesa, então cabe a essa terminologia acompanhar o dia a dia da empresa.
A palavra custo também significa preço original de aquisição de determinado produto ou bem.
Por isso quando falarmos em contabilidade de custos, estamos nos referindo em bens ou serviços e os seus custos na produção. Devemos também entender a definição distinta, elas tem sentido próprio, entre a palavra custos e despesas quando for falado dentro dessa terminologia.
O valor do Estoque dos produtos existentes na empresa, fabricados por ela, deveria então corresponder ao montante que seria o equivalente ao valor de "Compras" na empresa comercial. Portanto, passaram a compor o custo do produto os valores dos fatores de produção utilizados para sua obtenção, deixando-se de atribuir aqueles outros que na empresa comercial já eram considerados como despesas no período de sua incorrência: despesas administrativas, de vendas e financeiras. Esta forma de avaliação tem sido seguida ao longo dos anos em quase todos os países, continuando em vigor com a mesma estrutura principalmente por duas razões: Primeira: Com o desenvolvimento do Mercado de Capitais nos EUA e em alguns países europeus, fazendo com que milhares de pessoas se tornassem acionistas de grandes empresas, interessadas agora na análise de seus balanços e resultados, e também com o aumento da complexidade do sistema bancário e distanciamento do banqueiro com relação à pessoa do proprietário ou administrador da companhia necessitada do crédito, surgiu a figura da Auditoria Independente. E esta, no desempenho de seu papel, acabou por fumar e às vezes criar princípios básicos de Contabilidade de tal modo que pudesse ter critérios relativamente homogêneos para comparar as demonstrações contábeis de empresas diferentes (além de comparar os da mesma empresa, feitos em datas diferentes). Ao deparar a Auditoria independente (ou Externa) com essa forma de avaliação de estoques, em que o valor de compra é substituído pelo valor de fabricação, acabou por consagrá-la, já que atendia a diversos outros princípios mais genéricos, tais como: Custo como Base de Valor, Conservadorismo (ou Prudência), Realização etc. (estes aspectos estão mais detalhadamente tratados no Capítulo 3). Essa consagração por parte dos Auditores Externos foi a responsável, então, pela manutenção dos princípios básicos da Contabilidade de Custos até hoje, no que diz respeito a sua finalidade de avaliação de estoques. Segunda: Com o advento do Imposto de Renda, provavelmente em função da influência dos próprios princípios de Contabilidade já então disseminados, houve a adoção do mesmo critério fundamental para a medida do lucro tributável; no cálculo do resultado de cada período, os estoques industrializados deviam ser avaliados sob aquelas regras. Apesar de algumas pequenas alterações e opções, na grande maioria dos países o Fisco tem adotado essa tradicional forma de mensuração (há exceções, como a Holanda, por exemplo).
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