Tg Unip o Menino e a Caixa

É possível fazer várias interpretações deste conto. Trazendo o contexto para a área administrativa, acreditamos que possa ser um exemplo da relação empresa x colaborador na questão de troca e aproveitamento de idéias.

O entregador de objetos faria o papel dos funcionários da empresa:  muitos já chegam à organização com uma “bagagem” que pode variar desde  conhecimentos adquiridos na vida acadêmica à experiências profissionais anteriores. Tais conhecimentos poderão  servir para ajudar a organização a crescer, mudar seus conceitos, corrigir seus pontos fracos e até mesmo  se sobressair frente aos concorrentes.

Assim como o menino que ao receber os objetos não os aproveitava algumas empresas   passam muito tempo sem visualizar a importância do que tem disponível no seu quadro de funcionários. Mais valioso do que o patrimônio material, é saber aproveitar as idéias que cada colaborador pode oferecer, é uma forte ferramenta para alavancar o sucesso da organização , de se destacar no mercado, e de agrupam idéias individuais para criar um diferencial.

Os colaboradores tem papel decisivo dentro das empresas, independente do setor no qual atua. No entanto, as empresas devem entender que nem toda idéia criativa dá resultados concretos, nesse contexto é importante enfatizar a possibilidade de aprender e corrigir os erros. Empresas mais conservadoras tendem a não aproveitar todo o potencial que seus colaboradores tem a oferecer e isso acaba fazendo com que seus funcionários se acomodem cada um em sua função, em sua rotina deixando de lado o pensamento inovador , isso tudo por não terem autonomia de fazer uso de suas ideias em prolde mudanças significativas dentro da organização em que fazem parte.

Enfim o texto “O menino e a caixa”, de Andrea Cecília Ramal, nos convida à reflexão, apostando, sobretudo em  uma visão de movimento e mudança, na tentativa de fazer de uma forma diferente. Esta história nos mostra opções de como podemos ou não viver em nossos ambientes sociais, evidenciando que tudo é uma questão de perspectiva por parte do leitor. 

...