Trabalho da disciplina Economia Empresarial
Por: Marcelo Andrade • 25/2/2019 • Ensaio • 682 Palavras (3 Páginas) • 325 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Fichamento de Estudo de Caso
Marcelo de Andrade e Silva
Trabalho da disciplina Economia Empresarial
Tutor: Prof. Antônio Elder de O. Tavares
Brasília
2019
Reposicionando a Ranbaxy
K., Kothayvala; P. Ghemawat. Reposicionando a Ranbaxy. Harvard Business School. 18 de fevereiro de 1998, 707-p. 01
O texto oriundo desse fichamento versa sobre uma análise realizada pela Empresa Ranbaxy buscando seu reposicionamento no mercado nacional e internacional, e aborda diversos cenários analisados como políticas públicas, orçamentos, gastos fixos e variáveis, investimentos, parcerias, concorrentes e outros.
A empresa começou suas atividades em 1962 e na década de 80 se tornou umas das potências farmacêuticas no mercado indiano, e com o aumento de suas vendas no período de 1985 e 1995 e resultados mais que satisfatórios na exportação o CEO da empresa buscou novos horizontes querendo torná-la em uma empresa internacional não somente de produtos mas também em pesquisas e desenvolvimento.
Essa meta exigia esforços e alterações nas atuações da empresa, não somente em atuar em mercados em desenvolvimento mas também em economias desenvolvidas, mas para isso algumas exigências de adaptação precisariam ser cumpridas para produzir princípios ativos, produtos intermediários e finalizados para esses novos países bem como da utilização da engenharia reversa para produção de novos medicamentos que são produzidos por outros laboratórios.
Apesar da Índia ser um país populoso, a sua população não dispunha de muitos recursos para a utilização de remédios e usava muito fitoterápico fazendo com que e isso se refletisse nos números. Apesar da empresa ser a décima no mercado mundial a sua participação não ultrapassava de 1%.
O governo Indiano também tinha um papel regulador muito forte quanto a formação e reajuste de preços fazendo com que se gerasse uma concorrência non price. Outra situação era que o governo não permitia o registro de patente de produto e sim de processos, fazendo com que o investimento em engenharia reversa fosse muito maior, no lugar de desenvolver novos produtos.
Não somente nacionalmente, como também internacionalmente, as políticas públicas influenciavam muito na indústria farmacêutica visando a construção de uma indústria nacional de baixo custo, limitando as empresas estrangeiras possuírem mais de 40% das ações indianas e fabricar determinada quantidade de medicamentos, estipulados e a produção local ser o mesmo que as de importação. Os medicamentos importados eram os considerados intermediários e princípios ativos que não eram produzidos localmente, sofrendo altas tarifações de importação.
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