Trabalho de Codigo de Barras
Por: Angelica Reis • 22/8/2016 • Trabalho acadêmico • 1.939 Palavras (8 Páginas) • 392 Visualizações
Universidade do Vale do Itajaí –UNIVALI
Acadêmica: Angélica Reis
Trabalho de RFID
(Radio-Frequency Identification)
Código de Barras
1) Introdução
A tecnologia RFID (Radio Frequency IDentification – Identificação por Radiofreqüência), conhecida como etiquetas inteligentes, é a grande evolução tecnologia no setor de logistica do momento, muitas redes de lojas do mundo se preparam para colocá-la na maioria dos bens, permitindo que seus estoques sejam controlados sem a intervenção humana e que se saiba exatamente onde um determinado bem está naquele exato instante. O primeiro capitulo, é um breve histórico de seu surgimento, logo após é especificado melhor no que consiste a tecnologia e seu funcionamento e por fim as vantagem e desvantagens existentes nesse programa também serão analisadas. Com as rápidas mudanças no cenário mundial e a globalização, essa tecnologia poderá complementar ou ate mesmo substituir o código de barras, adequar-se a essa realidade é uma questão de sobrevivência, afinal é uma ótima ferramenta para que se tenha alguma vantagem competitiva, redução de custos e rapidez no atendimento aos clientes. A maior parte dos estudos sobre o assunto são as aplicações logísticas, porem existem projetos de implantação em diversas área como: Hospitalar, Controle de acesso, Segurança, Varejo, Controle de eventos, Controle de transfusão sanguinea, Ajuda para locomoção de cegos, Rastreamento de animais e de cargas, Aplicações de RFID em aeroportos, Passaportes, Autenticidades de produtos, Controle de temperatura, Entretenimento, Prevenção de perdas, Meio-ambiente (desmatamento e controle de coletas de lixo), mas enfim, uma vez que seu uso é ilimitado se tornando um grande instrumento para autenticação, deixando ainda menor a chance de falhas.
2) Fundamentação
O RFID vem dos sistemas de radares empregados na segunda Guerra Mundial. Os combatentes utilizavam radares que foram descobertos em 1937 por Sir Robert Alexandre Watson-Watt, um físico escocês para avisar com antecedência a chegada de aviões mesmo bem distantes, esse foi basicamente considerado o primeiro sistema passivo de RFID. Ao passa dos anos essa idéia foi sendo desenvolvida no MIT (Massachussetts Institute Of Tecnology) nos Estados Unidos e em Janeiro de 1973 a primeira etiqueta ativa foi patenteada, o sistema foi viabilizado de fato na década de 90, quando os engenheiros da IBM desenvolveram um sistema de RFID que utilizava (Ultra High Frequency), por ter maior alcance de leitura, a tecnologia ainda vista como onerosa não recebeu apoio internacional, 1999 grandes empresas assumiram a pesquisa no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, formando a auto ID Center., o objetivo principal desse projeto foi minimizar os custos da tecnologia desenvolvendo uma etiqueta com apenas um microchip e um numero de serial. Para que possamos ter um melhor entendimento à tecnologia RFID funciona mais ou menos assim, são basicamente três partes, um transponder que é também conhecido como TAG ou etiqueta inteligente, que fica no objetivo de rastreamento, o leitor, e os dados são transmitidos da TAG para o leitor e sua aplicação se dá através de programa de middeware que integram o sistema de gestão com a captura de dados, feita através das antenas. A etiqueta inteligente é o dispositivo que concentra os dados do sistema da RFID, contem uma antena e um microchip eletrônico, essa etiqueta pode ou não conter uma bateria(fonte de energia). Quando existe essa fonte de energia podemos chamá-las de RF TAGs ativas, elas podem ser modificadas com novas informações de escrita e leitura. Sua vida útil é limitada em aproximadamente 10 anos e seu custo é um pouco maior que a RF TAG passiva. As RF TAGs passivas diferentemente das ativas não necessitam de bateria, ela opera com as ondas eletromagnéticas retirada dos leitores, sua vida útil é ilimitada e seu custo é menor, porem necessita de um leitor com mais potencia. Com esses dotados chips embutidos, as etiquetas inteligentes podem melhorar os processos de entrega, armazenamento e transporte de componentes e bens de consumo. Através do rastreamento de um produto, desde um galpão de armazenamento até o seu consumo, essa tecnologia pode coibir a possibilidade de furtos e perdas ao longo do processo,
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