A ABORDAGEM CLÁSSICA

ABORDAGEM CLÁSSICA

A abordagem clássica se deu no início do século XX. Frederick Taylor e Henry Fayol são os principais nomes dessa abordagem. O primeiro desenvolveu a "administração científica" e o segundo a "teoria clássica". A abordagem clássica foca na estrutura da empresa, buscando um melhor desempenho por meio desta.  Destaca a divisão do trabalho em tarefas concretas, uma hierarquia vertical fixa. Exalta ainda a eficiência, a produtividade, e as relações formais dentro da empesa, desprezando as relações informais.  Pouca preocupação com o fator humano, ignorando o valor dos grupos sociais e comparando o ser humano a uma máquina.

A principal preocupação dessa corrente foi aumentar a produtividade reduzindo os gastos.

A administração científica de Taylor tinha como objetivo aumentar a produção, a eficiência nos cargos operacionais da empresa com foco na divisão bem definida das tarefas e dos cargos. Estudavam a especialização do trabalhador por meio de movimentos repetitivos e o tempo necessário para a execução das tarefas para criar um padrão de comportamento. A ênfase era nas tarefas e partia de baixo (operários) para cima (organização).

Na teoria clássica de Fayol a preocupação era com a estrutura organizacional, com a disposição dos setores na empresa e as relações entre eles. Já nesta teoria a ênfase é na estrutura e parte de cima para baixo, da organização para os departamentos.

TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

A abordagem humanística surgiu por volta na década de 1930 como consequência da experiência de Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo. Os três pilares para a teoria das relações humanas foram:

• A humanização e democratização da administração.
• Desenvolvimento das ciências humanas, principalmente, da psicologia.
• Os resultados da experiência de Hawthorne, que deixaram dúvidas quanto à adequabilidade da Teoria Clássica.

Nasce o conceito de homem social (em oposição ao homo economicus), a preocupação com a motivação, comunicação, trabalho de equipe e liderança; conceitos esses que são contrários ás teorias anteriores. Há preocupação com as relações informais dentro das empresas, admitindo que estas influenciam no desempenho dos colaboradores não podendo, assim, serem ignoradas; com as características pessoais , com a natureza humana.

SITÊMICOS-CONTINGENCIAIS

• Teorias dos sistemas

Essa teoria se baseia em quatro premissas básicas:

1. Os sistemas existem dentro de sistemas.
2. Os sistemas são abertos.
3. As funções dos sistemas dependem de sua estrutura.
4. Os princípios formulados através da teoria geral de sistemas devem ser válidos para

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qualquer tipo de sistemas.

Essa teoria diz que os sistemas interagem entre si e falhas nessas interações geram modificações. Segundo Kurcgant (1991 p.11) a “teoria dos Sistemas baseia-se no conceito do “homem funcional” que se caracteriza pelo relacionamento interpessoal com as outras pessoas como um sistema aberto”.  As organizações são sistemas inseridos num ambiente onde existem recursos para o desenvolvimento da atividade propostas, logo dos resultados almejados; os elementos primordiais para a realização do objetivo da empresa são: a entrada, os processos e as saídas, cada um sofrendo influências do meio ambiente provocando mudanças afetando com isso todo o sistema.

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