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A ANÁLISE CONTÁBIL LOJAS AMERICANAS

Por:   •  14/8/2021  •  Projeto de pesquisa  •  1.134 Palavras (5 Páginas)  •  356 Visualizações

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ANÁLISE CONTÁBIL LOJAS AMERICANAS

Relatório de Contabilidade Lojas Americanas S/A

Abril de 2021

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Elaborado por: Weber F. Gusmão

Disciplina: Contabilidade Financeira

Turma: 0321-1_21

Introdução

Objetivo

        Através desse trabalho, vamos analisar o balanço patrimonial da referida loja nos anos de 2016 e 2017. Faremos uma análise vertical e horizontal a partir dos índices apresentados no balanço patrimonial para determiner o progresso (ou não) ao longos períodos citados.

        Esse relatório está dividido partes que buscam analisar os dados horizontal e verticalmente, além de realizar os cálculos de liquidez, estrutura de capital, rentabilidade e lucratividade.

Brave histórico da empresa

A Lojas Americanas foi fundada em 1929 por John Lee, Glen Matson, James Marshall, Batson Borger (americanos) e Max Landesmann (austríaco) e é uma das principais redes varejistas do Brasil, contando com mais de 1700 estabelecimentos espalhados pelo Brasil.

        


Desenvolvimento

Análise Horizontal

A análise horizontal apresentada no Quadro 1 revela evolução dos ativos totais em 36%, confere também aumento da disponibilidade com evolução de 692% e crescimento dos investimentos em 20%.

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Analisando as contas de passivo a partir do quadro 2 abaixo,  percebemos progresso nas contas de empréstimos tanto de curto prazo (76%) quanto aos superiores a 1 ano (11%). Revela-se também um aumento significativo de passivo com partes relacionadas de 156%. Quanto ao Patrimônio Líquido há evolução em 132% no período.

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Acima, no quadro 3, fica evidente o avanço da receita líquida de bens e serviços em 6% trazendo impacto no aumento respectivo nas despesas gerais e administrativas em 24%.

Com isso, houve aumento das receitas e redução das despesas muito provavelmente pelo aumento das aplicações financeiras conforme demonstrado na tabela 1 (ativo circulante) trazendo um resultado superior em 33% antes dos tributos e 12% maior no lucro líquido.

Análise Vertical

        A partir dos cálculos percetuais de todas as contas podemos estabelecer a Análise Vertical demonstrando a relevância das contas e seus grupos nas demonstrações financeiras a que pertence.

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Essa análise também revela que as mercadorias vendidas representam 65% do faturamento enquanto as despesas operacionais representam 22%.

A tabela acima demonstra elevação da proporção dos ativos totais, com aumento do ativo circulante de 52% para 58%, há ainda redução do ativo não circulante de 48% para 42%. Houve mudança expressiva no grupo do ativo circulante, já que a representação mudou de 2% para 12%, considerando o grupo total de ativos.

A seguir os apontamentos dos resultados do exercício em “mil reais”

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A análise da tabela acima torna possível verificar alteração no percentual das contas com relação à receita líquida dos exercícios. O lucro bruto foi percentualmente menor quando comparado à receita líquida, a alteração foi de 36% para 35%, explicado pelo aumento real e proporcional do custo dos bens e serviços vendidos, que foi de 64% para 65% com relação à receita líquida. Houve aumento das despesas com vendas em 1% (de 14% para 15%), tendo reflexo nas despesas gerais e administrativas de 1% igualmente (de 4% para 5%).

Nas contas de receitas e despesas financeiras houve uma diminuição percentual causando resultado antes dos tributos proporcionalmente em valores absolutos, consideravelmente superiores, embora o lucro líquido tenha mantido a proporção em relação às receitas líquidas, mas com ganho em valores absolutos.

Índices de Liquidez

Os Indicadores de Liquidez visam avaliar a capacidade da empresa de honrar seus compromissos e obrigações com seus fornecedores, tributárias e funcionários. No indicador de liquidez imediata houve aumento de 544%. A liquidez corrente teve melhora de 19%, com aumento do ativo circulante. A liquidez seca permaneceu praticamente igual, mas a liquidez geral demonstrou uma grande evolução de 122%, com aumento significativo totais em relação aos passivos, desconsiderando o PL.

Com a melhora dos indicadores de liquidez, de uma forma geral, os níveis de solvência da companhia estão em patamares de importância positiva.

2016

2017

Evolução

Liquidez imediata

0,07

0,37

544%

Liquidez corrente

1,52

1,82

119%

Liquidez seca

1,03

1,03

101%

Liquidez geral

0,61

1,36

222%

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Estrutura de Capital

Fica claro as mudanças no indicador de endividamento geral, a involução de13% significa que as obrigações diminuiram, com redução do financiamento de recursos de terceiros proporcionalmente aos ativos totais. A composição do endividamento demonstra um leve aumento das obrigações de curto prazo com relação às obrigações totais de terceiros. Houve também uma redução significativa da imobilização do capital próprio, proporcionalmente, com redução de 49%. Os indicadores de endividamento apresentaram mudança da relação de financiamento da dívida deterceiros, embora não tenham sido observados os números ideias para o segmento de atuação da companhia.

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