A Arte da Guerra

INSTITUIÇÃO: UNIP FAPI

UNIDADE: LESTE  

TURNO: NOITE

PROFESSOR: NOSSER IGOR LIMA CAVALCANTE

DISCIPLINA: GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA

ALUNOS: ANTÔNIO AUGUSTO SERRA ARAÚJO

                  DENILSON RAMOS LIMA

                  ÍTALO RENAN ALEXANDRE

                  WELLINGTON FRANCISCO AGUIAR CONCEIÇÃO

RESENHA DO LIVRO A ARTE DA GUERRA

                                                                                       

TERESINA - PI

2018

ÍNDICE

• CAPÍTULO 1 - DA AVALIAÇÃO

• CAPÍTULO 2 - DO COMANDO DA GUERRA

• CAPÍTULO 3 - DA ARTE DE VENCER SEM DESEMBAINHAR A ESPADA

• CAPÍTULO 4 - DA ARTE DE MANOBRAR AS TROPAS

• CAPÍTULO 5 - DO CONFRONTO DIRETO E INDIRETO

• CAPÍTULO 6 - DO CHEIO E DO VAZIO

• CAPÍTULO 7 - DA ARTE DO CONFRONTO

• CAPÍTULO 8 - DA ARTE DAS MUDANÇAS

• CAPÍTULO 9 - DA IMPORTÂNCIA DA GEOGRAFIA

• CAPÍTULO 10 - DA TOPOGRAFIA

• CAPÍTULO 11 - DOS NOVE TIPOS DE TERRENOS

• CAPÍTULO 12 - DA PIROTECNIA

• CAPÍTULO 13 - DA ARTE DE SEMEAR A DISCÓRDIA

 CAPÍTULO 1 - DA AVALIAÇÃO

Inicialmente o livro a arte da guerra é totalmente ligado com estratégias, pois nele tem liderança tem planejamento avaliação tudo ligado nas operações militares, a arte da guerra cita 5 fatores principais, são eles á doutrina, o tempo, o espaço, o comando e a disciplina.  

A doutrina ela simplesmente inspira o militar a ir atrás de suas metas a saber o que é bom e o que é ruim, o tempo é abrangido pelo planejamento para poder tudo fluir naturalmente de um modo geral, o espaço é um fator muito executado pois nele se conquista o seu lugar, aprende a saber onde se posicionar é ter noção de onde se deve ir e vir, o comandante é o responsável pela liderança pois ele que tem todo o cuidado na execução das tarefas de proteger a sociedade ter amor a humanidade reconhecer bem todos os seus equipamentos e recursos e como dito o fator necessário.

Esses fatores tem a responsabilidade de respeitar todas as leis reconhecer bem todos os recursos e fatores a se utilizar com isso ele buscar almejar a Vitória. Reconhecer também o teu inimigo a quantidade o local os pontos fortes e fracos para que você esteja realmente preparado para conquistar a tua vitória. Respeitando sempre as leis e buscando conquistar a população fazendo com que eles se unem a ti, jamais inicie uma batalha com seu inimigo, mas sim procure vencer de forma estratégica assim a tropa militar conseguirá obter o sucesso.

CAPÍTULO 2 - DO COMANDO DA GUERRA

Sun tzu teve como principal objetivo o ataque a ação depois de já ter feito todo um planejamento chegou a hora de botar em ação da forma mais estratégica possível. Já com todo o objetivo previsto que é a Vitória. Para isso ele teve que atacar no dia certo e hora certa para conseguir conquista-la.

Também manter as tropas em ação por mais tempo possível do que com reuniões e ele cita que "aquele que sabe atacar não ataca duas vezes" isso quer dizer que uma equipe bem formada e bem treinada consegue o seu objetivo logo de primeira. Ataque teu inimigo nós pontos mais fracos dele, faça que ele se enfraqueça e se canse até as tropas conseguirem ter total domínio.

CAPÍTULO  3 - A ARTE DE VENCER SEM DESEMBAINHAR A ESPADA

As tropas tinham que priorizar o bem-estar das cidades preservar primeiramente os direitos do seu príncipe ou seu líder, tinham que se preocupar onde abrigar seu amigo em uma hora difícil. Só devem procurar destruir o inimigo em último caso, eles devem procurar produção e conservação e não destruição. Tem como objetivo proteger a cidade e procurar atingir somente seu inimigo em cima dos seus pontos fracos até consegui-lo vencer e almejar o sucesso do seu planejamento.

"É melhor tomar um batalhão intacto do que fulminá-lo" com isso entendemos que devemos conseguir vencer as batalhas sem que se deixe destruições, deve-se conseguir a Vitória conhecendo bem seu inimigo e sabendo como ataca-lo e conseguir vencer nas melhores estratégias possíveis. Uma tropa que procura atacar as cidades é um das piores tropas. Apenas deve optar por esse meio em último caso.

Essas tropas são comandadas por um general, no qual tem como objetivo apoderar-se do Reino inimigo, é preciso muito esforço e bravura para ser vitorioso. O general tem o principal objetivo pois se ele o atacar na hora errada e no dia errado pode botar todo um planejamento a perder, por isso deve ter um conhecimento específico sobre o local que ele vai atacar e saber também qual os suprimentos necessários deve se utilizar.

O comandante do exército listou 7 males cruciais na qual deviam se seguir para alcançar a vitória.

I- executar cegamente ordens tomadas na corte;

II- tornar os oficias confusos;

III- misturar regras próprias á ordens civil e ordem militar;

IV- confundir o rigor necessário ao governo do estado e a flexibilidade que o comando das tropas requer;

V- dividir as responsabilidades;

VI- dissemos a suspeita que engendra a desordem.

VII- aguardar ordens em todas as circunstâncias.

Foi com esses aspectos que a tropa almejava a vitória e isso era o ensinamento do comandante.

CAPÍTULO  4 – DA ARTE DE MANOBRAR AS TROPAS

As tropas trabalhavam nos erros do inimigo e ficava esperando uma falha dele, com isso a tropa tinha a garantia de que ia vencer. Procuravam conhecer os meios para assegurar a vitória. Sabia esperar o momento certo de avançar, o segredo da invencibilidade para ele estava na defesa e o segredo da vitória no ataque, com isso as tropas conseguiam obter o sucesso trilhado.

CAPÍTULO  5 - DO CONFRONTO DIRETO E INDIRETO

Sobre esse capítulo é mostrado as habilidades  que são organizadas e executadas sobre o comando do General e também são usados métodos de guerra padrões , ele não aceitava novos métodos e nem diferente métodos como o de guerrilhar  ele destacava a mudança e a surpresa aplicando de formas variáveis e intermináveis de táticas e procurando sempre entender as condições psicológicas do adversário para conseguir atraí-lo para o melhor lugar ou até o lugar desejado para ele mesmo,  a importância os ensinamentos de Sun Tzu sobre a força e a unidade e as condições da tropa usando a forma do movimento antes de contar com as habilidades e qualidades individuais porque os bons guerreiros buscam sempre a perfeição da batalha e na força do movimento no caso das tropas. e não em cada pessoa,  com isso serve para tropa que fortaleça em grupo e não individualmente.