A Arte da Guerra
Por: iaraexuxu • 15/11/2015 • Resenha • 1.004 Palavras (5 Páginas) • 277 Visualizações
Análise Crítica dos capítulos
Capítulo I- Planejamento
Na preparação para a guerra deve-se conhecer bem a si mesmo e seus inimigos.Esse conhecimento chamado pelo autor de “Arte da Guerra”, é fundamental para o Estado pois trata-se da decisão entre a ruína e a segurança da nação.
Os cinco fatores: direito moral,céu, terra, condução e método são cruciais para que possa ser feita a avaliação do campo de batalha.Dessa maneira, se o comandante estiver por dentro dos fatores que fazem parte do planejamento da guerra, pode-se contar como vitorioso.
Capítulo II- Guerrear
Para guerrear o Estado precisa se manter, ou seja, ser detentor de recursos suficientes para que seu exército sobreviva. Por isso, não é interessante que a guerra dure muito tempo para que a população não perca renda e o Estado gaste ainda mais. Diante disso o ataque precisa ser preciso de maneira que garanta a conquista de território e a vitória rápida.
Capítulo III- Estratégia de ataque
Para vencer uma batalha é necessário que haja uma preparação.O conhecimento acerca do inimigo é o primeiro passo.O comandante deve, sobretudo, inspirar confiança aos combatentes.O líder vitorioso precisa preencher determinados requisitos como:
• Saber quando uma luta é favorável ou não;
• Saber otimizar o emprego das forças;
• Concentrar todo o exército em torno de um único objetivo;
• Estar mais preparado que o inimigo e,
• Ter grandes habilidades militares.
Capítulo IV-Tática
A vitória ou a derrota está nas mãos daqueles que lutam.Quem quer vencer, luta incansavelmente, quem quer perder entrega suas fraquezas nas mãos do inimigo.
Capítulo V- Força
A força de um exército está na junção de suas forças e na combinação entre elas.O uso dos dois métodos, direto e indireto é um exemplo de como a combinação é decisiva numa batalha.O método direto serve para unir as forças e o indireto para alcançar a vitória, ou seja, um completa o outro.
Capítulo VI- Pontos fortes e pontos fracos
O bom combatente deixa o inimigo com dúvidas com relação ao seu posicionamento. O caminho para o sucesso da batalha está em atacar o inimigo em seus pontos fracos e com agilidade, mantendo sigilo sobre as táticas e pretensões, e , mantendo o comportamento de acordo com o do inimigo.Pontos fortes devem ser explorados e os fracos camuflados o máximo possível para que o oponente não os perceba e utilizem-nos como armas de desfavorecimento.
Capítulo VII- Manobras
Cada passo dado por um exército deve ser baseado na sua realidade, nas suas condições diante de si e do adversário. Transformando desvio em atalho e desvantagem em vantagem.
Capítulo VIII- Variantes táticas
Toda atitude de um exército deve ser tomada com cautela, pois há caminhos que não devem ser trilhados.Para isso, o líder deve conhecer bem suas vantagens e desvantagens.Considerando as vantagens, o plano torna-se possível, executável. Se forem consideradas as desvantagens podem ser evitados possível erros e fracassos. Um comandante pode ter qualidades que levam um projeto ou uma batalha ao fracasso, que são elas: a arrogância, covardia, temperamento acalorado, reverência e solicitude.
Capítulo IX- O exército em marcha
Durante a guerra, o comandante deve levar a tropa para lugares seguros e favoráveis de onde possam ser aproveitadas todas as vantagens que o lugar oferece e evitando o que pode prejudicar o exército durante a batalha. Dessa maneira, o líder estará propiciando aos combatentes um clima de confiança e tranquilidade.
Capítulo X- Terreno
Os diversos tipos de terrenos e ambientes exigem que o comandante avalie as melhores estratégias de ataque, atentando sempre para as vantagens e desvantagens do local, bem como os diferentes cenários possibilitados por ele. Se esse ambiente é bem analisado, garante ao exército um bom posicionamento. É necessário ainda que o líder analise corretamente o adversário, as dificuldades, perigos e distâncias,
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