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A CONTABILIDADE GERENCIAL

Por:   •  29/10/2018  •  Dissertação  •  1.310 Palavras (6 Páginas)  •  1.287 Visualizações

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                                 CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

ADENILTON MACHADO FRÓES DA SILVA

FÁBIO NOVAES DA SILVA

RAMIRO MACHADO NETO

CONTABILIDADE GERENCIAL

TEORIA DAS RESTRIÇÕES

MARACÁS – BA

2018


ADENILTON MACHADO FRÓES DA SILVA

FÁBIO NOVAES DA SILVA

RAMIRO MACHADO NETO

                           

CONTABILIDADE GERENCIAL

TEORIA DAS RESTRIÇÕES

Trabalho requerido pela professora da disciplina de Contabilidade Gerencial, apresentada ao curso de Administração e Ciências Contábeis, do Centro Universitário Jorge Amado.

Orientadora: Prof.ª Mariana Almeida Ribeiro.

                                     

 

MARACÁS-BA

2018


Elaboração do TD

A teoria das restrições (TOC) tem ganhado cada vez mais destaque no mundo dos negócios, desde sua criação. Nesta atividade, você vai poder conhecer um pouco mais sobre essa importante ferramenta.

Situação problema

No dia a dia da organização, os administradores se defrontam com uma série de situações influenciadas por ocorrências internas e externas que podem afetar a boa continuidade de seus negócios. Por isso, eles dispõem de ferramentas gerenciais que os auxiliam na tomada de decisão. Enquanto o administrador conservador reluta em aceitar novas ideias, existe um perfil de administrador aberto, disposto a aceitar novos conceitos, tendências e ideias que lhe permitam ser mais eficaz na direção de seus negócios.

Partindo do texto acima, podemos citar a seguinte expressão: a tomada de decisão pela teoria das restrições (theory of constraints – TOC) apresenta melhores resultados do que o custeio por absorção tradicional. Referência: COGAN, Samuel. Contabilidade gerencial: uma abordagem da teoria das restrições. São Paulo: Saraiva, 2007. Disponível na Minha Biblioteca.

T D de contabilidade gerencial AVA 2

No cotidiano das organizações, os administradores sentem a necessidade de adaptação as crescentes mudanças no mundo dos negócios, tanto interno como externamente, ao longo dos últimos anos a contabilidade de custos tem sido criticada, pois os métodos de custeio tradicionalmente utilizados como custeio de absorção. O sistema de custeio por absorção, além de absorver todos os custos na linha de produção, também é utilizado para avaliar, os estoques das organizações e ajudar na fixação dos preços dos produtos e serviços, porém para a tomada de decisões de cunho gerencial, é preciso informações complementares. O custeio por absorção pode ser tratado de duas maneiras no momento da alocação dos custos indiretos aos produtos, que são o custeamento integral e o custeamento ideal. a) No custeio por absorção integral, todos os custos, diretos e indiretos, são apropriados à produção. Os diretos são aqueles que podem ser perfeitamente identificados com cada produto, ou custos variáveis. Os indiretos não podem ser identificados em cada unidade de produto sendo apropriados através de critérios de rateio, ou de custos fixos. b) No custeio por absorção ideal são excluídos do custo os desperdícios, como ociosidade, retrabalho, refugos e ineficiências no processo produtivo.

Custeio por Absorção Segundo IUDÍCIBUS (1995) quando, ao custearem-se os produtos fabricados pela empresa, são atribuídos a esses produtos, além dos seus custos variáveis, também os custos fixos, diz-se que se está usando a modalidade de custeio por absorção. CORBETT (1997), entretanto, diz que está atribuição de custos fixos, entretanto, implica, naturalmente, a utilização de rateios. E nisso reside a principal falha do custeio por absorção como instrumento de controle. Por mais objetivos que pretendam serem os critérios de rateio, eles sempre apresentarão um forte componente arbitrário, que distorce os resultados apurados por produto e dificulta (quando não impede) as decisões da gerência com relação a assuntos de vital importância para a empresa, como, por exemplo, a determinação de preços de venda ou a descontinuação da fabricação de produtos deficitária. Estas são algumas das deficiências que nos mostra os grandes pesquisadores, que não estão acompanhando as mudanças, ficando incapacitando os instrumentos de gestão eficaz. Na busca incessante de ferramentas de gestão que auxilie na tomada de decisão os pesquisadores desenvolveu a Teoria das Restrições, uma metodologia de uso gerencial com base conclusiva na identificação de restrições que limitem a capacidade da empresa no alcance de sua meta. Segundo CORBETT (1997), Goldratt elaborou assim um método de administração da produção totalmente novo, e constatou o fato de que os métodos da administração da produção tradicionais não faziam muito sentido lógico. O método elaborado foi muito bem sucedido, e outras empresas se interessaram em aprender a técnica. Goldratt escreveu então o livro, "A Meta", escrito na forma de um romance que mostra a dificuldade de um gerente de fábrica em administrar sua empresa. No desenrolar da história o gerente vai descobrindo os princípios da teoria e a empresa recupera sua competitividade. (CORBETT. 1997. p. 37)

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