A DIVERSIDADE, EQUIDADE, INCLUSÃO, NAS ORGANIZAÇÕES

III – Atividade  avaliativa – Individual

Boa noite a todos!

1.      Escolher uma das empresas citadas na Pesquisa Ethos/Época.

         Unilever

2.      Apresentar  as práticas de diversidade que a empresa  está implantando.

A Unilever tem como base, um ambiente de trabalho equitativo, reconhecendo a dignidade, a liberdade, oferecendo aos colaboradores a oportunidade de alcançar seu potencial, dentro dos locais de trabalho, construindo um ambiente voltado para equidade, diversidade, e inclusão: gênero, raça, etnia, pessoas com deficiência e comunidades LGBTQIA+ com praticas buscando remover preconceitos.

O objetivo tem sido impulsionar o combate, à desigualdade social e a injustiça, buscando por exemplo, um ambiente interno ¨Sem Estereotipo¨ quebrando preconceitos e normas sociais ultrapassadas a respeito de homens e mulheres.

3.      Indicar em qual das práticas de diversidade apresentadas pela empresa você gostaria de contribuir.

Como uma das praticas apresentadas pela Unilever, a questão  racial e étnica, estaria dentro do nosso desejo, em contribuir de alguma forma, no combate e na luta, por um ambiente, onde cada colaborador, receba um tratamento igual, onde todas as raças sejam conscientizadas, educadas, e conduzidas à inclusão , não só dentro de um ambiente de trabalho, mas de toda uma sociedade.

Justifique sua resposta.

4.      Qual das situações apresentadas por Carine Ross é um fato recorrente no ambiente organizacional?

No caso dela, foi a questão da rejeição, opressão, levando muitas mulheres a desistirem das carreiras.

5.      Todos nós precisamos nos posicionar frente às situações que nos são apresentadas.

Dentro de uma realidade adversa, a Carine Ross, passou a entender o drama vivido por muitas mulheres, mas percebeu que podia lutar, mudar, crendo de forma consciente, na sua capacidade, e que era possível, contribuir, impulsionar, transformar de maneira radical, a história de vida daquelas mulheres! Portanto, faz-se necessário, não só lutar, objetivar, mas viver, reconhecer, uma nova realidade social, de um âmbito de trabalho, voltado para adversidade, equidade, inclusão, como um bem comum, à todas as etnias e comunidades, que não podemos mais ignorar!