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A EVOLUÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

Por:   •  9/4/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  479 Palavras (2 Páginas)  •  140 Visualizações

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UNIVERSIDADE TIRADENTES

IZAURA NICOLY OLIVEIRA SANTOS

A EVOLUÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

Aracaju-SE

2017

Por volta da década de 1930, dentro das empresas, os empregados eram vistos apenas como máquinas irracionais e sem direitos constitucionais declarados. Para se ingressar em qualquer empresa, havia apenas um único registro, chamado Livro de Escrita do Pessoal, que poderia ser facilmente fraudado ou jogado no lixo.

Entretanto, nos anos 30, em meados da revolução industrial - quando a maquinofatura surgiu e os trabalhadores se deslocaram para as fábricas, onde a produção em grande escala era mais econômica e havia uma grande exigência das fábricas para haver muita concentração das mãos de obra – passa a existir uma verdadeira legislação trabalhista, pois nesta época foi criado o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio.

 Depois da criação do Ministério do Trabalho, surgem outros departamentos de pessoal, além da administração de pessoal (que tinha como objetivos basicamente fazer recrutamentos e seleções e era de responsabilidade do dono da empresa), destinados a fazerem os empregados cumprirem as exigências e normas organizacionais.

Os departamentos de pessoal tinham um funcionamento eficiente, e atendiam com competência as exigências para o funcionamento da organização e naturalmente das constantes demandas trabalhistas, mas não havia a preocupação com a implantação de condições de trabalho ideais no que diz respeito à saúde e segurança no trabalho bem como a implementação de benefícios e outras atividades de melhoria na qualidade de vida no trabalho, que nem mesmo receberam regulação por parte do governo.

No departamento de pessoal, as mudanças começaram a ocorrer a partir dos anos 70, pois este padrão, baseado no modelo da organização taylorista de processo de trabalho, começou a entrar em crise antes mesmo do início do processo de reestruturação produtiva do final da década de 70, em função do contexto de recessão econômica, do ressurgimento do movimento operário, onde os sindicatos começaram a pressionar as empresas no sentido de assegurar maiores benefícios os trabalhadores, exigindo segurança e condições de trabalho especiais e a abertura política. A nova realidade política, econômica e social do início dos anos 80 colocaria em xeque este modelo, exigindo novas posturas por parte das empresas em relação às práticas de recursos humanos.

Desde o começo do século passado até a década de oitenta, as alterações nas práticas de recursos humanos eram lentas, porque o mercado era pouco exigente. Porém, após esse período, com a globalização do mercado, a maneira de uma empresa gerenciar seus funcionários passou a ser considerado um elemento crítico da vantagem competitiva sustentável e, foi assim que a área de Recursos Humanos ganhou novo perfil, uma nova forma de ajudar a organização a crescer. Assim chegamos no estagio atual, onde a gestão de pessoas surgiu como a solução as demandas de excelência organizacional.

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, L. C. G. Gestão de pessoas: Estratégia e Integração organizacional. São Paulo. Atlas, 2006.

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999

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