A GESTÃO DA INOVAÇÃO
Por: Guilherme Domingos • 9/6/2017 • Trabalho acadêmico • 888 Palavras (4 Páginas) • 143 Visualizações
A REINVENÇÃO DA GESTÃO
A inovação da gestão a cada ano vem sendo um assunto discutido por inúmeros estudiosos, gestores e empreendedores. A poder de descentralizar e conseguir ousar de maneira criativa e a frente do seu tempo vem se tornando alvo de estudos de inúmeras academias. Porém os resultados ainda deixam a desejar.
Porém ocorreu alguma quebras de paradigmas durante esse período, com o surgimento de novas competências necessárias para que esse caminho seja trilhado de forma coerente e sagaz. Algumas mudanças organizacionais como a ruptura da mitíca de comando e controle por base dos gestores. E ao longo do tempo essas reinvenções da Administração começaram a entrar em prática, com empresas que começaram a valorizar a força de pensamento de seu colaborador e práticas inusitadas para alcançar melhores objetivos e resultados, trabalhando em parcerias diretas com seus líderes, gestores, CEO's, e funcionários. De acordo com estudiosos citados, as práticas que ainda são aplicadas não são boas e estratégicas o suficiente para alcançar resultados insuperáveis. De acordo com tais a inovação ela deve ser aplicada independente do seu líder, ou tamanho da organização, e deve-se aplicar práticas centrais com teorias de personas da elite intelectual da Administração para que tais práticas e desafios sejam iniciados, executados, desenvolvidos e finalizados da melhor forma possível. A criatividade nunca esteve tão em alta, e as principais falhas é a istagnação das empresas em não apostar nesse quesito.
Algumas empresas tais como a Cisco, empresa no ramo de equipamentos e serviços para telecomunicações. Depois de um prejuízo financeiro gritante, a mesma criou grupos e sub-grupos para promover técnicas de inovação e com maior rentabilidade e economia. Obviamente, a cultura da empresa tem total ligação com suas práticas de inovação e de certa forma bloqueiam muitos patamares e etapas que tal consegue ultrapassar. Conseguir se desvincular da rotina desgastante de trabalho é o que impede muitas empresas de alcançar objetivos, e essa rotina está ligada diretamente com seu funcionário que por sua vez fica retino a uma colaboração fraca e engessada.
É necessário apostar em nova mão de obra, plataformas e vertentes, e dar mais liberadade ao seu funcionário desenvolver habilidades, ideias, conceitos e construir novas redes intelectuais e de pensamento, fato esse que ainda é primitvo na maioria de organizações de grande porte espalhadas pelo Globo. Deve-se cativar seu colaborador e estar disposto a incentivos para melhorias em sua forma de pensar e agir dentro de uma organização. Expandir a qualidade de criação das pessoas é necessário, afirma parte do corpo de líderes que consiste nesse artigo. Os mesmos afirmam que de certa forma a maioria das pessoas fazem as mesmas atividades todos os dias, e as empresas enxergam isso na maioria das vezes como algo positivo e lucrativo para a organização, porém estão equivocadas.
As diferenças minímas de rotina para rotina de cada funcionário, traz consigo uma maneira maléfica de se limitar e não "pensar fora da caixa", os mesmos hábitos e os mesmos caminhos e programas faz com que isso não evolua. Segundo Gary Hamel é necessário que exista avanços em processos incrementais da empresa, pesquisa e desenvolvimento.
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