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A Gestão de Pessoas

Por:   •  16/2/2017  •  Resenha  •  1.397 Palavras (6 Páginas)  •  370 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO DE OPERAÇÕES, PRODUÇÃO E SERVIÇOS

Fichamento de Estudo de Caso

Guilherme José Canuto

Trabalho da disciplina Gestão de pessoas e competências,

                                                 Tutor: Prof. Norma Cristina Cardoso Brandão

Rio de Janeiro

2016

Estudo de Caso:

A Guarnição de remo do Exército

REFERÊNCIA:

Snook, Scott e Polzer, Jeffrey T., A Guarnição de Remo do Exército

No case estudado, o autor procura passar ideias dos fatores importantes para criação e manutenção de uma equipe vencedora.

Através do texto ele compara duas equipes de remo da Academia Militar de West Point do exército do Estados Unidos, a Varsity (V) e a Varsity Junior (VJ). Essa comparação vem devido aos resultados obtidos em treinamento em competições, no qual seu treinador, o coronel Stas Preczewski, avalia os desempenhos de ambas equipes e suas oportunidades.

Por se tratar de duas equipes de uma mesma base e grupo, o treinador precisou cria critérios para selecionar quais pessoas estariam da equipe principal (V) e quais na equipe Junior (VJ). Nesses critérios eram analisados um conjunto de exercícios, entre eles atividade ligadas a força, técnica e resistência individual. Já com resultado dos exercícios nas mãos, e muito satisfeito com os resultados em geral devido uma evolução histórica, o Treinador iniciou as disputas por carrinho, que nada mais eram que testes para verificar como sairia os atletas performando junto. Nesse teste foi separado os 8 melhores e piores tempos, onde os melhores estava na equipe principal e os piores na equipe Junior. Ao decorrer dessa atividade, havia troca entre os atletas para verificar quando e perdas de desempenho do grupo como um todo.

Após realizado os testes necessário e os intensos treinos em Atlanta, o Treinador enfim definiu as duas equipes que participariam da temporada de primavera de 2001-2002.

No último treino da semana, as duas equipes competiram entre elas, o barco Varsity (os 8 melhores) contra o barco Varsity Junior (os 8 piores atletas). O resultado da competição foi o esperado, o melhor grupo tecnicamente venceu o desafio facilmente  

No retorno ao campus do exército, após a intensa semana de treino, mesmo com a vitória no treinamento, o responsável viu que alguns membros estavam infelizes e começaram a criticar uns aos outros devido à baixa vantagem conquistada perante o barco VJ no treinamento. Fato esse que fez o treinador se animar, pois ele imaginou que isso era uma indignação positiva, pois os atletas estariam mais inquietos por resultados melhores.

Porém no primeiro treinamento no rio Hudson, tiveram uma grande surpresa, o Barco VJ venceu a equipe principal. Resultado esse que se repetiu por mais vezes e acabou gerando uma grande indignação nos atletas e claro, no treinador também. Perplexo com o que estava acontecendo, Stas Preczewski iniciou analises diárias dos fatores que poderiam estar causando esses resultados. As primeiras ações eram coletar informações e experiência de desempenhos, realizando regatas em grupos menores. Em todos esses testes com grupos menores os remadores do barco Varsity venciam, sejam provas em dupla, em quatro pessoa, enfim, todos os testes eram favoráveis a equipe “principal”. Mas, quando colocado os oito atletas juntos, o resultado continuava surpreender, vitória da equipe Junior.

A próxima ação foi realizar uma matriz dos 16 atletas, na qual foi avaliado pontos forte e fracos ligados a limites de levantamento de peso, técnica de remo, se a pessoa era um líder ou liderado, otimista ou pessimista, formador ou desagregador de equipe e entre outros. As pontuações vinham através das observações diretas do treinado e dos comentários dos próprios atletas. Quando a Matriz foi finalizada, foi verificado que entre os 16 atletas, realmente os oitos melhores em habilidade técnica e condicionamento foram os atletas do barco Varsity, porém nenhum deles tiveram boas notas quando o assunto era liderança e trabalho em equipe. Já no lado da equipe Junior, não havia nenhum desagregador.

Stas Preczewski utilizou uma técnica, na qual ele conhecia, que foi uma pesquisa realizada pelo comitê olímpico a qual destacava os fatores psicológicos. Técnicas essas que visavam a utilização de crenças, atitudes e pensamentos que auxiliam o desenvolvimento da confiança, concentração e motivação necessárias para atingir todo potencial do indivíduo.

Receoso de como a equipe principal ia receber esses testes, o treinador continuo incentivando a troca de e-mails com o foco de abertura e desenvolver a mentalidade vencedora, pediu também para enviarem críticas e sugestões que fossem para ele. Nesses envios de e-mails, os remadores do VJ focavam sempre na equipe, união e o risco de perderem e ganharem juntos. Por outro lado, já nos e-mails do barco V, os atletas citavam apenas fatos individuais, descantado apenas seu ponto positivo e criticando o colega nos desempenhos das provas.

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