A Gestão de Pessoas
Por: Mauricio Rohr • 26/1/2021 • Trabalho acadêmico • 916 Palavras (4 Páginas) • 95 Visualizações
MATRIZ DE ATIVIDADE INDIVIDUAL | ||||||||||||||||||||||||||||||
Disciplina: Gestão de Pessoas | Módulo: | |||||||||||||||||||||||||||||
Aluno: Maurício Rohr | Turma: | |||||||||||||||||||||||||||||
Introdução | ||||||||||||||||||||||||||||||
Ao longo da disciplina de Gestão de Pessoas, foram abordados diversos temas primordiais acerca da realidade das organizações, e como uma boa gestão de pessoas pode influenciar no funcionamento de uma empresa. Os assuntos variavam desde a sociedade do conhecimento, as mudanças e os impactos nas organizações, as tendências da gestão organizacional contemporânea, o alinhamento dos interesses corporativos e individuais, e por fim a liderança. A liderança exerce papel primordial dentro de um contexto organizacional, pois é o líder quem influencia a equipe, fazendo toda a engrenagem funcionar. Assim, o presente trabalho abordará os diferentes perfis de liderança, as vantagens e desvantagens de cada perfil, bem como os estilos de liderança mais frequentes. | ||||||||||||||||||||||||||||||
Desenvolvimento – análise de diferentes perfis de liderança | ||||||||||||||||||||||||||||||
Em contextos organizacionais, podemos observas diversos perfis de liderança, cada um com suas próprias peculiaridades, os quais serão abordados a seguir. Conforme Souza (2018), ainda que considerado ultrapassado (mas ainda muito utilizado), o perfil de líder coercitivo baseia a sua atuação no medo, na força, impondo o seu ponto de vista e exigindo resultados sob pena de punição, é um perfil que se afasta da posição de líder, assumindo uma posição de chefe, e pode criar uma barreira entre ele e a equipe. Muito semelhante ao perfil coercitivo, conforme abordou Kurt Lewin (1973), no modelo autocrático o líder se coloca em uma posição autoritária, centralizando nele a tomada de decisões (Ferreira et. al., 2017). Podemos observar que os dois perfis citados anteriormente se caracterizam pelo rigor e por terem em seus líderes figuras mais autoritárias, diferentemente do perfil democrático, que considera a opinião da equipe (Ferreira et. al., 2017), se trata de um perfil que sem dúvida conta com maior aceitação por parte dos funcionários, que se sentem parte da tomada de decisões. O perfil liberal (também conhecido por laissez-faire) vai além do perfil democrático, e conforme Souza (2018), é o que costuma destinar maior espaço para a equipe, ou seja, o que concede maior liberdades para que os colaboradores exerçam a tomada de decisões. Confrome Mello (2010), o perfil treinador se trata do líder que basicamente acredita no potencial de sua equipe, que ajuda a desenvolver as pessoas. Já o perfil paternal é o que cria maiores laços com sua equipe, concede um tratamento voltado para o relacionamento. O perfil inspirador, como o nome diz, é o que inspira a equipe, o líder se destaca por exercer um papel de exemplo para os funcionários, costuma ser bem quisto pelos funcionários, e não precisa impor ordens, costuma ser um líder influenciador (Souza, 20018). Ainda temos o perfil marcador de ritmo, que se trata de um perfil de liderança mais dinâmico, focado em situações mais rápidas, e o perfil visionário, que se trata do perfil contrário, que geralmente não foca em questões de curto prazo, mas sim em situações futuras (Mello, 2010). MELLO (2010) traçou a análise dos pontos positivos e negativos de cada perfil de liderança, conforme podemos observar no quadro abaixo:
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