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A Gestão de Pessoas

Por:   •  11/2/2021  •  Artigo  •  522 Palavras (3 Páginas)  •  99 Visualizações

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SENAC – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

E BENS PATRIMONIAIS.

ALUNA: MÁRCIA COUTINHO PEDROSA

DIMENSIONAMENTO E CUSTO DOS ESTOQUES

BAURU

2020

Após análise do texto base e revisão dos textos das aulas, passamos a analisar os custos associados à quantidade de itens por lote, a compra ou produção, sua importância e como a má administração de cada um destes fatores pode prejudicar a lucratividade das empresas em geral.

Os custos associados ao controle de estoque, tem incidência direta no desempenho das empresas. Segundo Ballou (2006), os estoques existem porque a produção ou a compra de grandes lotes permitem que um ou mais estágios da cadeia de suprimentos explore economias de escala e custos mais baixos, economizando recursos. No entanto, todo estoque implica também em custos, que precisam ser considerados.

Exemplos são: os custos de manutenção, que incluem o custo de oportunidade do capital, os custos associados aos impostos e seguros, os custos de armazenagem física, e, finalmente, os custos associados ao risco de manter o estoque (que seriam custos de perdas prazo de validade vencido, obsolescência, dano e furto, por exemplo).

Custos de pedido: custos associados ao processo de aquisição dos itens de reposição do estoque (custo do processamento dos pedidos, custo de envio dos produtos, custo de manuseio da produção etc.) Custos do produto: preço dos itens obtidos de fornecedores, quando sua reposição é necessária. Custos de falta de estoques: ocorrem quando há demanda por itens que faltam no estoque. Podem ser classificados em dois tipos: custos de vendas perdidas e custos decorrentes de atrasos. O custo de venda perdida, como o próprio nome diz, é o lucro perdido da venda não realizada, somado a qualquer perda de lucro futuro pela imagem prejudicada da empresa; já o custo de atraso resulta em gastos diretos de cumprimento de contratos e entregas e podem, também, afetar a imagem da empresa.  

No caso de falta de insumos, o custo da falta ou atraso pode ser mensurado em decorrência do impacto que a indisponibilidade, ainda que temporária, causa para a instituição. Isto pode ser estimado pelas paradas de produção, por exemplo.

Com relação à natureza específica do funcionamento do serviço hospitalar descrito no texto base, o gerenciamento eficiente do estoque é essencial, pois o suprimento e demanda são difíceis de sincronizar perfeitamente, e leva-se tempo para comprar e transportar os materiais até que cheguem ao paciente. Em se tratando de um serviço hospitalar, que é essencial e muitas vezes não pode ser postergado, devido à sua natureza, é imprescindível que o controle de estoque não se torne um empecilho para atender a demanda ou afetar o nível dos serviços, oferecendo ainda segurança contra contingências. A qualidade da gestão de estoques, na logística hospitalar, permite ainda, um maior aproveitamento de recursos, pois o estoque absorve capital que pode ser empregado em outros setores. Uma gestão consciente possibilita a liberação de ativo e reduz o custo de manutenção de armazenamento dos produtos.

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