A Matriz BCG e SWOT Nakata
Por: Kauê Silva • 2/10/2020 • Trabalho acadêmico • 328 Palavras (2 Páginas) • 198 Visualizações
Ao analisarmos a empresa Nakata e sua respectiva matriz BCG, proposta por nós, identificamos sua vaca leiteira o ramo da suspensão, mais especificamente, o de amortecedores, onde ficou reconhecida por pioneirismos na década de 70 com amortecedor de mola a gás e na década de 80 com com o amortecedor pressurizado. Virou referência, e por isso,a receita vem de forma orgânica.
Como sua estrela, concluimos os componentes de transmissão em geral, onde conseguem sucesso, mas por se tratar de construções mais custosas, com muito investimento na produção já que garantem qualidade e robustez.
Por outro lado, está em questionamento os compontentes de freio, onde outras marcas possuem maior reconhecimento perante o Mercado. A inserção vem acontecendo já que também garantem qualidade e satisfação. Assim como o seu abacaxi acaba sendo as peças de motocicleta, onde adentraram por último no Mercado e até conseguirem reconhecimento pode demorar, evidente que o investimento vêm sendo feito, inclusive na parte de amortecedores(vaca leiteira) para motos.
Dentre as forças, amplo portifólio se demonstra ao possuírem um extenso catálogo de produtos para veículos leves, pesados e motocicletas. Outro fator de destaque, é as inúmeras certificações que atestam seu compromisso com a ética nos negócios, sem contar seu pós-venda que garatem tranquilidade ao consumidor intermediário e final.
Sua maior fraqueza, que se justifica em estar presente no maior número de ramos possível, é justamente ter de manter um alto estoque já que existem inúmeros números de refêrencia para diversas montadoras.
Por outro lado, explora muito bem as oportunidades, fornecendo informações técnicas para oficinas credenciadas, inclusive oferendo checagem gratuitas em determinadas peças para consumidores. Sem contar na capacitação técnica para aplicadores que carregam o nome da marca já que o aprendizado foi obtido em cima de peças Nakata.
Em fatores externos, o que mais os ameaçam é a desvalorização da moeda e consequentemente a alta do dólar que prejudicam na compra de maquinário e, possivelmente, matéria-prima, atrelado ao pouco desenvolvimento tecnológio do país, onde, inevitavelmente, recorrem à importação burocrática.
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