A Qualidade em Sistemas Logisticos
Por: tikoetika • 4/4/2017 • Trabalho acadêmico • 2.329 Palavras (10 Páginas) • 238 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Qualidade em Sistemas Logisticos
Atividade Colaborativa
3° Semestre
NOME | Karen Cristina dos Reis |
RA | 8403104037 |
Atividade Colaborativa
Anhanguera Educacional
2015
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Qualidade em Sistemas Logisticos
Atividade Colaborativa
Atividade Colaborativa
Atividade desenvolvida para a disciplina Qualidade em Sistema Logísticos da Educação apresentada à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação do tutor.
Anhanguera Educacional
2015
Empresa: Aeroportos Brasil Viracopos
INTRODUÇÃO
Com a competitividade do mercado exige maior nível de desempenho logístico, apresentando cada vez mais eficiência e eficácia, fatores necessários para se manter no mercado.
Buscando sempre entender as necessidades dos clientes, suprindo com operação de qualidade as expectativas, para ser reconhecido no mercado.
Estabelecendo metas, visando melhorias e apresentando soluções, com agilidade nos processos. Com o atual cenário se faz necessário adaptar-se as instabilidades do momento, para isso é necessário buscar apoio nos Sistemas de Gestão de Qualidade, onde é possível encontrar estrutura de planejamento com qualidade.
ETAPA 1
De acordo com a Constituição Federal de 1989, a responsabilidade pelo transporte publico e regional, abaixo alguns exemplos;
Noruega, as cidades e os municípios são responsáveis por manter as despesa para segurar o equilíbrio financeiro
Na Espanha o decreto e especifico para os transportes coletivos, sendo ela direta efetuada pela autoridade municipal competente, ou por uma fundação de serviço público. A segunda é a prestação indireta sobre os regimes de concessão, contrato ou permissão. Podendo haver a prestação por uma empresa de capital misto (publico e privado) ou por consorcio.
Já na Holanda cerca de 50 municípios oferecem transporte publico urbano. Amsterdã, Roterdã, Haia e Utrecht, possuem suas próprias empresas de transportes, as duas primeiras, tem também metros. Nas maiores cidades, também há o serviço ferroviário.
Na Alemanha a administração segue pelos municípios, pela região ou pelo governo federal. São responsáveis por planejar e organizar o sistema, os horários e as tarifas e os níveis de decisão podem ser três na Associação: Assembleia dos Associados, Conselho de Direção e Direção Geral.
Na França há uma Autoridade Organizadora e três tipos de agrupamentos de municípios os quais são responsáveis pelos transportes, o condomínio, o distrito e a comunidade urbana. O que os diferencia esta no modo de captação dos recursos.
Na Itália a administração compete ao setor privado, e ao poder público local. Em 1981 foi criado o fundo Nacional de Transportes.
Os objetivos eram os seguintes:
- Unificação de todas as políticas em matéria de transporte local sob a responsabilidade das Regiões;
- Regulamentação das questões relativas à cobertura dos custos, seja pelas receitas operacionais, seja através da participação do estado; e
- Fixação de regras de conduta das empresas operadoras, como, por exemplo, a adoração dos mesmos métodos contábeis. As tarifas, as disposições relativas à organização e reestruturação adoção de medidas apropriadas devem assegurar, a cada ano, o aumento da relação receita/custo, definido em plano regional. Além disso, está previsto o acatamento dos limites mínimos das relações receita/custo fixados pelo Ministro dos Transportes a cada ano.
Em 1986, uma nova lei, dispõem sobre o Plano Geral de Transportes ( na medida em que o mesmo não se contenta em identificar os pontos fracos do sistema de transportes mas oferece estratégias tanto quanto ao plano das novas infra estruturas, quanto aos aspectos organizacionais.
No Canadá e de responsabilidade dos municípios, e são eles que fixam as tarifas e delimitam os orçamentos relativos à prestação dos serviços, eles acabam por determinar, também o montante de subsídios que lhes é incumbido.
Na Suíça a regulamentação do transporte público é bastante complexa, tanto a confederação quanto os cantões tem suas responsabilidades. Quanto às empresas concessionárias de transportes com abrangência geral, tanto quanto a confederação quanto os cantões participam do financiamento. Em serviços de menor somente os Cantões e as Cidades se associam nas contribuições para o equilíbrio financeiro.
Para aumentar a qualidade e produtividade no transporte urbano nas empresas, as estratégias visam buscar capacitação por meio do aumento da eficiência de seus processos internos, alteração dos níveis de qualidade, e fundamentalmente da interação com o passageiro desse sistema. A qualidade nada mais é do que um método de controle.
Para que haja melhorias nos sistema de transporte o investimento tem sido contínuo em novas tecnologias. O desenvolvimento de softwares é uma das principais inovações. Ampliar, modernizar e treinar o pessoal também está em foco.
ETAPA 2
A regulamentação deste processo de transporte é atribuída aos órgãos públicos em seus três níveis de governo, as prefeituras dos municípios cuidam em suas determinadas cidades dos transportes urbanos, os governos dos estados administram as linhas de parâmetros intermunicipais referentes aos seus limites correspondentes, e ainda o Governo Federal tem como responsabilidade o Transporte Rodoviário Interestadual, e Internacional de passageiros no limite do país. Em se tratando do Transporte Interestadual e Internacional de passageiros, o órgão responsável pela fiscalização é a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
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