A Sociologia Aplicada
Por: Daniel Quintino De Souza • 20/6/2016 • Trabalho acadêmico • 778 Palavras (4 Páginas) • 332 Visualizações
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE SÃO JOSÉ
CENTRO UNIVERSITÁRIO MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ – USJ
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
CICLO PDCA
São José
2016
Karl Marx
Teórico que tratou de temas sobre a economia e a política;
Filósofo alemão;
Entre o final do século XVIII;
E começo do século XX;
Material. Empírico. Não teórico e não idealizado;
O mundo ideal é inferido do mundo real, e não o contrário;
O impulsionador de força política comum;
Eliminaria os egoísmos das individualidades;
Um mundo irreal fantástico e com belezas única;
Um mundo real de dor e miséria;
Alguns pontos principais são:
O Estado permite uma forma alienada de atividade política;
A ligação real entre os indíviduos e o Estado é inexistente;
No fundo, a propriedade privada é vista como independente da prática política, mas é o cerne de sua fundação;
E ficava mascarada sob a pseudo representação política;
A revisão política depende do voto universal;
Religiosos ou políticos, por exemplo;
O que incluiria, a longo prazo, a superação do Estado;
A crítica à religião, deveria ser premissa, a todas as críticas;
Não basta apenas filosofar, é necessário agi;
Grupos revolucionários: Os proletários;
Economistas partem do pressupostos que o modo de produção capitalista é intrínseco e único, em todas as sociedades e em todos os processos produtivos;
O capitalismo é normalmente visto como um processo final, e conclusivo, quando não passaria de um sistema transitório, como foram outros;
Termos como “bens”, “capital”, “preço” e “valor” são vistos e tidos como independentes do contexto atual. Todos estes termos são construções e dependentes de seus praticantes;
Quaisquer problemas que não possam ser “explicados” pela economia são à ela reduzidos ou sumariamente ignorados nas explicações “econômicas”;
Médicos, juristas, coveiros, desempregados, ladrões e afins “não existem” nas grandes explicações sobre economia;
Marx sugere a necessidade de uma ciência concreta da sociedade;
Uma relação entre produção humana e a natureza, e de como a interação do homem na sociedade é que promove ao homem a possibilidade de se auto-definir;
Para parar de ver a sociedade como uma simples continuidade da geração anterior, onde quem antes produzia, hoje tem filhos que produzem, quem antes controlava, hoje os herdeiros controlam;
Permitindo desconstruir uma visão linear e única dos desenvolvimentos da/na sociedade;
Notadamente, sobre como o papel do homem enquanto trabalhador especializado, foi fruto de um longo processo de alienação da propriedade, da terra, e da produção;
Tipos de sociedades
Sistemas que não se tem classes:
Tribais, normalmente migratórios;
Não há propriedade privada, ou donos da terra;
Não há trabalhadores especializados.
Contatos entre estes grupos:
Hierarquização étnica, escravidão, subalternidade;
Também promove guerras e comércio;
Esse comércio estimula a produção especializada;
E a acumulação da produção;
Oriente:
Em algumas regiões, há terra suficiente e portanto a agricultura se desenvolve em formato de aldeias, que são quase auto-suficientes.
Mudança:
A situação se mantém até as primeiras propriedades privadas surgirem, quando se inicia um processo maior de expansão territorial;
A cidade e o campo produz outro específico contraste que acelera a desigualdade entre homens, notadamente na alienação da produção, para almejar propriedades privadas;
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