A Vigilância Sanitária
Por: andw • 10/6/2018 • Relatório de pesquisa • 529 Palavras (3 Páginas) • 142 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ [pic 1][pic 2][pic 3]
CAMPUS SENADOR HELVÍDIO NUNES DE BARROS
CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: Organização, Sistema e Métodos
Professor: Ivana Teresa da Rocha Martins Leal
Aluna: Andréia Borges da Silva
Período Letivo: 9º (2018.1)
RELATÓRIO PALESTRA
Picos-PI, maio de 2018
Andréia Borges da Silva
RELÁTORIO PALESTRA
Trabalho apresentado à disciplina de Organização, Sistema e Métodos como pré-requisito para obtenção de nota parcial.
Orientador (a): Pof. Ivana Teresa da Rocha Martins Leal
Picos-PI, maio de 2018
A palestra realizada no dia 14 de maio de 2018 teve como tema principal a “vigilância Sanitária”. Tendo como objetivo orientar as pessoas a se prevenir de acidentes no trabalho e a cuidar da saúde do corpo.
Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou previr riscos a saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesses da saúde. Dentre os produtos que estão sujeitos a fiscalização da vigilância sanitária está: medicamentos, alimentos cosméticos, tabaco, produtos para saúde, sangue, agrotóxicos, etc.
As ações da vigilância sanitária em primeiro lugar são de caráter educativo, isto é, aquele que implica em mudanças e incorporações de novos hábitos de vida. Em segundo lugar de caráter normativo regido pela ANVISA órgão no qual é responsável por promover a proteção da saúde da população e em terceiro lugar de caráter fiscalizador.
É importante frisar que a vigilância sanitária tem poder de policia, ou seja, é responsável pela forma de controle, avaliação e fiscalização. Os atributos relacionados a ela são: executividade, coercitividade, discricionariedade e presunção de legitimidade.
Além disso, atua sob as infrações sanitárias, ou seja, tem o poder de intervir sobre toda irregularidade apontada pela ação da vigilância sanitária que venha representar uma desobediência ou inobservância aos dispositivos legais e regulamentares, que pode gerar um risco a saúde publica. Os ricos que podem ser gerados são:
- Riscos iatrogênicos: (decorrentes de tratamento médico e uso de serviços de saúde) medicamentos, infecção hospitalar, sangue e hemoderivados, radiações ionizantes, tecnologias médico-sanitárias, procedimentos e serviços de saúde.
- Riscos institucionais: creches, escolas, clubes, hotéis, motéis, portos, aeroportos, fronteiras, estações ferroviárias e rodoviárias, salão de beleza, saunas, etc.
- Riscos ambientais: água (consumo e mananciais hídricos), esgoto, lixo (doméstico, industrial, hospitalar), vetores e transmissores de doenças (mosquitos, barbeiro, animais), poluição do ar, do solo e de recursos hídricos, transporte de produtos perigosos, etc.
- Riscos ocupacionais: processo de produção, substâncias, intensidades, carga horária, ritmo e ambiente de trabalho.
- Riscos sociais: transporte, alimentos, substâncias psicoativas, violências, grupos vulneráveis, necessidades básicas insatisfeitas.
Dessa forma, a vigilância sanitária ao exercer o controle sanitário define limites e normas a serem seguidos pelos setores produtivos, criando assim condições necessárias á produção econômica. Então, além de proteger a saúde da coletividade, protege também o mercado de possíveis falsificações, fraudes e outras ilegalidades. E para promover o bem estar das pessoas em relação à saúde a vigilância sanitária utiliza métodos como denuncias, busca ativa e articulação entre órgãos.
...