A história de empreendedorismo de Luiz
Por: WendersonCandido • 11/5/2017 • Resenha • 1.214 Palavras (5 Páginas) • 356 Visualizações
A história de empreendedorismo de Luiz
Com a venda de seu fusca, em 1969, Luiz deu o primeiro passo para transforma o seu sonho em realidade, reformou uma pequena borracharia, na cidade de São Paulo, e a transformou em sua primeira e única loja, em outro lugar da cidade transformou outro imóvel em uma pequena fábrica.
Com pouco dinheiro, confeccionou cartões, que distribuía na rua com a seguinte mensagem: “Nós pensamos em você. Gostamos do mundo, dos dons da vida, da música, da amizade, do elo que nos une, da mística engrenagem dos momentos. Aprendemos a força do amor. Com amor, muito amor, nós fabricamos beleza. Venha nos conhecer”.
Luiz foi um executivo de destaque em uma multinacional norte-americana, ele foi escolhido para pesquisar o mercado brasileiro para trazer uma inovação para o país: a máquina de barbear. Estudando o mercado ele se interessou pela pele do brasileiro, e ficou espantando com algo que todos sabiam, mas ninguém percebia (e poucos ainda se dão conta) de que não há “o brasileiro” típico.
A mistura de povos, raças, cores faz com que não haja “a pele típica” do brasileiro. Porém os fabricantes de cosméticos insistiam em oferecer fórmulas europeias para os consumidores brasileiros. No final da década de 1970, havia vários copycats brasileiros de fabricantes de cosméticos internacionais, inclusive nos nomes das empresas: Pierres, Christians, Alexanders e Isabelles; que vendiam para brasileiros que iam ao coiffeur e valorizavam tudo o que era (ou parecia) estrangeiro.
Luiz pretendia ser mais brasileiro que o brasileiro. Iria fabricar produtos que atendessem a diversidade dos consumidores da cidade de São Paulo, com extratos da biodiversidade brasileira, ele distribuía cartões com rosas que falavam sobre dons da vida, amizade, misticismo e amor. Para complicar, escolheu um nome para a sua empresa que remetia aos hippies da época, os quais valorizavam a natureza.
Luiz Seabra, co-fundador da Natura Cosméticos é referência de empreendedorismo, transformou pouco dinheiro e muita força de vontade na realização de seu sonho.
Missão da Empresa
O avançar em direção à Visão se dará através da permanente construção da marca Natura.
Os consumidores, consultores, colaboradores, fornecedores, acionistas, e todos aqueles que de diferentes formas se relacionam com a Natura, vejam a marca como sinônimo de oportunidade de desenvolvimento, brasilidade, qualidade, confiança, inovação, amizade, preço justo e se sintam parte de uma comunidade de gente comprometida com a construção de um mundo melhor.
Visão da Empresa
A Natura, por seu comportamento empresarial, pela qualidade das relações que estabelece e por seus produtos e serviços, será uma marca de expressão mundial, identificada com a comunidade das pessoas que se comprometem com a construção de um mundo melhor através da melhor relação consigo mesmas, com o outro, com a natureza da qual fazem parte, com o todo.
Desafios
Gerar valor para todos os públicos da empresa e transformar
desafios socioambientais em oportunidades de negócio ;
Encantar-se pelos clientes para construir relações de lealdade;
Buscar a excelência na gestão da empresa equilibrando;
ações de curto e de longo prazo que os levem a
novo patamar de desempenho;
Ser uma organização que estimula o protagonismo das pessoas
em um ambiente aberto, multicultural e de aprendizagem contínua.
Resumidamente:
Visão
Ser referência na construção das relações através de serviços de atendimento que expressem a essência Natura
Missão
Ser o elo entre a Natura e seus públicos, gerenciando todos os pontos de contato com nossos clientes, transformando cada experiência em encantamento, buscando a melhoria contínua de nossos serviços e produtos e zelando pela qualidade das relações.
Franqueando com a Kibon
Histórico do franqueador
Kibon, e sua história
A empresa teve início em Xangai ( China e Japão estavam em guerra). Ulysses Severin Harkson, proprietário da pequena empresa pediu para seu gerente achar um outro país para continuarem os negócios. Escolheram o Brasil, compraram uma pequena fábrica de sorvetes falida. Em 1941 iniciou-se no Brasil a produção dos sorvetes Kibon.
Época difícil, o açúcar e o leite racionados era muito difícil manter a produção. Não havia como importar máquinas melhores, foi preciso muita determinação para levar o negócio adiante.
Os primeiro sorvete lançados foram o Eskibon e o Chicabon.
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