A posição estratégica do administrador de empresas e um papel-chave para a sustentabilidade e crescimento dos negócios
Artigo: A posição estratégica do administrador de empresas e um papel-chave para a sustentabilidade e crescimento dos negócios. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: crisdua • 29/9/2013 • Artigo • 836 Palavras (4 Páginas) • 710 Visualizações
O administrador é a chave principal de todo esse processo e, hoje, ele não pode apenas pensar como um simples executor de tarefas, mas deve, sim, mudar dos trabalhos operacionais para o campo da ação. Trabalhar com as pessoas e através delas, com o objetivo de atingir as metas da empresa e dos funcionários que nela fazem o serviço, essa é uma das habilidades do administrador de empresas.
As habilidades podem ser natas ou adquiridas, ou seja, as pessoas nascem e desenvolvem habilidades próprias e outras são obtidas, de acordo com a necessidade e motivação que passarão a ter ao longo de sua existência melhorando cada vez mais.
Nessa profissão, o Administrador pode ocupar diversas posições estratégicas nas empresas e desenvolver papéis fundamentais para a sustentabilidade e crescimento dos negócios
As as posições de divisão do trabalho são extremamente opostas dado que para Émile Dürkheim a divisão do trabalho e algo favorável pois, ela propicia o advento da solidariedade entre as pessoas conforme os conceitos de solidariedade mecânica e orgânica. Para Karl Marx a divisão do trabalho é totalmente negativa dado que desta advém a exploração da mão de obra, ou seja, a alienação do trabalhador assim incitando a destruição das relações cordiais entre os homens e dividindo a sociedade em dois grandes grupos, os Burgueses e os Proletários (explorados).
Outra diferencie relevante é a visão epistemológica que estes autores têm acerca o mundo do trabalho, para Dürkheim a sociedade e as suas relações sociais formam a personalidade e a forma de agir dos indivíduos, ou seja, o individuo é formado de uma forma externa (sociedade), já para Marx a consciência individual é formada dialeticamente, ou através de como a pessoa lida com a influencia externa e transforma o que lhe é passado ou muitas vezes exposto.
Se formos aprofundar um pouco mais na visão de Dürkheim o individuo é um fantoche social dado que este depende apenas da influencia social para formar seu caráter, seu jeito de pensar, tornando-se assim algo de previsível, já o conceito de homem Marxicista, o transformador da natureza tem o discernimento de não aceitar tudo que lhe é imposto, por isto que no decorrer de sua teoria Marx vislumbra a possibilidade real de uma revolução onde os meios de produção seriam destituídos da iniciativa privada e passados para o estado.
Finalmente, apresenta-se a contribuição de Max Weber para explicar uma terceira postura de ver os processos sociais. Onde mostra o modelo de racionalização do mundo moderno, a saber, do desencantamento do mundo por parte da ciência em sua sociologia compreensiva., Weber entende a racionalização como o caminho que orienta a sociedade para o mais alto grau de instrumentalização e burocratização, onde a ética e os valores são determinados pelos fins últimos
anomia é um estado de falta de objetivos e perda de identidade, provocado pelas intensas transformações ocorrentes no mundo social moderno. A partir do surgimento do Capitalismo, e da tomada da Razão, como forma de explicar o mundo, há um brusco rompimento com valores tradicionais, fortemente ligados à concepção religiosa.
a divisão do trabalho e algo favorável pois, ajuda a organização,
as mudanças enfrentadas nas últimas duas anos são desafios
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