A que conclusões você chegou? Resposta: Referente à solicitação proposta e em comparação ano a ano frente à Construção de residência em relação ao crescimento do consumo da família, conclui-se que de 2009 a 2014 constata-se um crescimento percentual constante e positivo até o ano de 2014.
A construção de residências acompanha o crescimento do consumo? Resposta: Ao mesmo tempo em que cresce o consumo da família, cresce também a construção de residências. Os dados apontam que no ano de 2014 em comparação ao ano de 2009 dobrou o numero de construções de residências. Já o crescimento do consumo obteve um aumento ascendente positivo.
Será que cresce defasado, por exemplo, o crescimento do consumo em um ano reflete no crescimento da construção no ano seguinte (ou vice-versa)? Resposta: Sim, o crescimento em ambos são divergentes, ou seja, o crescimento do consumo da família de um ano para outro é superior ao crescimento da construção de residências.
Avalie a relação entre a variação do consumo e a da construção de moradias. Resposta: Essa relação tem variação relevante, pois é considerado o “termômetro da economia”. Se a construção civil está bem, o Brasil está bem. As pessoas consumiram mais do que construíram, sejam por prioridades, facilidade de compras, dificuldade de credito referente a construção civil. Avalie, por fim, a relação dessas duas variáveis com a renda como um todo. Resposta: A variação é constante quando se tem renda e oportunidade, portanto, as variáveis de crescimento está aliada a questão econômica do País. Nos anos de maior crescimento do país, como em 2010, quando o PIB do Brasil teve aumento de 7,5%, o PIB da construção civil cresceu 13,1%. Em 2014, último ano em que o PIB brasileiro registrou variação positiva (0,5%), o PIB da construção civil ficou em -2,1%. Conforme dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção.
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