ANÁLISE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LOJAS AMERICANAS S.A

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ANÁLISE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LOJAS AMERICANAS S.A

[10/2020]

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Elaborado por: Arthur Pontes de Menezes

Disciplina: Contabilidade Financeira

Turma: 3

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Introdução

O objetivo do relatório é a apresentar a análise da demonstração contábil da empresa Lojas Americanas S.A com base nos dados do exercício social de 2016-2017. Pretende-se analisar sua posição patrimonial e financeira, seguindo as normas regulamentares dos órgãos normativos.

A análise destina-se aos usuários internos e externos da companhia, que de acordo com estudo da Fipecafi (1994:59), são definidos como:

“toda pessoa física ou jurídica que tenha interesse na avaliação da situação e do progresso de determinada entidade, seja tal entidade empresa, ente de finalidades não lucrativas, ou mesmo patrimônio familiar.”

Assim, com acesso a dados confiáveis que refletem o desempenho da companhia, todos os entes envolvidos podem agir de maneira criteriosa em relação a seus interesses.

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Desenvolvimento

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Conclusão

Com base nas demonstrações contábeis da empresa Lojas Americanas S.A pode-se concluir os seguintes insights em 2017:

• As contas mais significativas dos ativos são aplicações financeiras (17,3%) e investimentos (18,3%);
• As contas mais significativas do passivo são fornecedores (15,5%), e empréstimos e financiamentos (40,2%); já do patrimônio liquido é o capital social (22,6%);
• O custo das mercadorias vendidas pela empresa representa 64,6% do faturamento (receita operacional líquida) da própria;
• As despesas operacionais representam 22,4% do faturamento da empresa;
• A margem bruta, operacional e liquida da empresa representam 35,4%, 3,6% e 2,2%;
• Em 2017, há tendência de diminuição dos índices de estrutura do capiatal das Lojas Americanas S.A. Ou seja, houve redução da participação de recursos de terceiros nos negócios da empresa, o que indica menores riscos aos credores (capitais de terceiros).
• Seguindo a mesma tendência exposta acima, a evolução positiva de todos os índices de liquidez em 2017, aponta ampliação da capacidade da empresa em honrar os compromissos para com terceiros, ou seja, sua capacidade de liquidar suas dívidas.
• Destaca-se negativamente a redução dos índices de lucratividade e rentabilidade em 2017, impulsionados pela redução do giro do ativo, que apresentou queda de -22% e indica que o faturamento liquido não foi suficiente para cobrir os investimentos efetuados. Assim, houve redução do ROE e do ROI da companhia e elevação do seu playback.

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Referências bibliográficas

FIPECAFI e ARTHUR ANDERSEN (1994) Normas e práticas contábeis no Brasil. São Paulo: Ed. Atlas.

Comissão de Pronunciamentos Contábeis - CPC (2010). Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC. Acesso em: 2010.

GRAHAM, Benjamin. O Investidor Inteligente. 2ª ed. São Paulo: Editora Nova Fronteira S.A., 2003.