ATIVIDADE PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL – REUNIÃO ONLINE

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Matriz de análise
Disciplina:  Gerenciamento de Custos	Turma: I
Nome do Aluno: Flávio Henrique Mendonça
Resenha Crítica – ROL I
Em meio a um cenário dinâmico de constantes mudanças, adaptar-se é imprescindível. As empresas vêm se adequando dia-a-dia a novas legislações, melhoramentos no processo produtivo e, até mesmo na construção de novas filiais. Essas adequações são realizadas por projetos, e alguns autores o definem como: “Trata-se [projeto] de um empreendimento com objetivo bem definido, que consome recursos e opera sob pressões de prazos, custos e qualidade. Além disso, projetos são, em geral, considerados atividades exclusivas em uma empresa.” (Kerzner, 2006, p15) Os custos estão diretamente atrelados a essa rede de raciocínio em projetos, tendo grande destaque e relevância. Em sua aula, a professoa Maria Celia nos traz um apanhado, bem direto, de que os custos são feitos de estimativas dentro dos pacotes de trabalho de um projeto. Levando em consideração a diferenciação entre estimativas de custos e orçamento, é possível analisar os pacotes de trabalho e acompanha-los através das contas de controle. Na conexão de custos com escopo e cronograma, temos a curva em S do projeto. Essa curva é essencialmente composta pelo tríplice restrição: custo, tempo e escopo, que nada mais é que o custo planejado ao longo do tempo, dentro de um determinado escopo. Todo valor agregado é representado pela curva S, demonstrando em um gráfico as oscilações no andamento projeto. A estrutura analítica de custos (EAC) pode ser utilizada com a estrutura analítica do projeto (EAP), acoplando os custos dos pacotes de trabalho. É importante destacarmos o detalhamento do plano de contas, explicando onde será aplicado, o que será aplicado e quem são os responsáveis pela aplicação. Em um caso particular, tive a oportunidade de atuar em um projeto que tinha como objetivo a aplicação de um sistema para auxiliar vendas e atendimento ao público. O sponsor e o restante da equipe não tinham ideia de nenhum tipo de metodologia, nem mesmo da existência do PMBOOK. Por mais que apresentassem ideias para um planejamento mais conciso, a empresa relutava em fazer de sua própia forma, com um cronograma e gerenciamento muito vago e pouco objetivo. Resultado do projeto: fracasso. O teto de gastos foi ultrapassado e não puderam fazer com que o sistema fosse utilizado no prazo estabelecido, pois a mão de obra, que era terceirizada, não pode continuar o serviço. Concisa, direta e didaticamente eficiente, a ROL I pode nos fornecer um conteúdo enxuto de forma leve e bastante exemplificada. Na diferenciação dos custos, apresentação dos pacotes de trabalho e na representação dos valores em gráfico utilizando a curva S, pudemos compreender e aplica-los não só em nossa atividade individual, mas também em nossas respectivas rotinas profissionais.

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