ATIVIDADES : INOVAÇÃO. MUDANÇA ORGANIZACIONAL
Por: Jose Viegas • 30/8/2015 • Trabalho acadêmico • 1.755 Palavras (8 Páginas) • 208 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
SISEMAS DE INFORMAÇÃO - BACHARELADO
JOSÉ ALBERTO VIEGAS MACHADO
ATIVIDADES : INOVAÇÃO. MUDANÇA ORGANIZACIONAL
MACEIÓ
2013
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
JOSÉ ALBERTO VIEGAS MACHADO
ATIVIDADES : INOVAÇÃO. MUDANÇA ORGANIZACIONAL
Atividades Inovação. Mudança Organizacional da Disciplina de Administração do Curso de Sistemas de Informação – Bacharelado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
Tutor: David Nunes Cunha.
Prof. Emanuel Gomes Marques.
MACEIÓ
2013
1.O que é mudança?.
Ato ou efeito de mudar. Alteração, modificação.
É qualquer alteração, planejada ou não, ocorrida na organização, decorrente de fatores internos e/ou externos à organização que traz algum impacto nos resultados e/ou nas relações entre as pessoas no trabalho.
2.Fale sobre a importância do agente de mudança.
As organizações passam por constantes mudanças e transformações no seu dia-a-dia, seja adaptando-se às novas tecnologias, aos novos produtos ou serviços, às mudanças de processos internos, ou ainda, alterando o comportamento das pessoas, conforme Chiavenato (2002 p.28).
Buscando atender a todos estes desafios, as organizações passam por frequentes ajustes, como o reposicionamento do departamento de Recursos Humanos como unidade de lucro e a implantação de um centro de auto-atendimento para os funcionários, recorrendo à tecnologia e aos processos de terceirização para reduzir custos e atribuir à função um caráter mais estratégico.
Hoje, muitas empresas consideram o setor de RH um dos que mais agregam valor à companhia. A necessidade de um agente de mudança, para desenvolver os assuntos relativos ao quadro de funcionários, como a identificação e a preservação dos talentos ideais e a construção de uma cultura de alto desempenho, ocupam lugar de destaque nas agendas estratégicas das organizações, pois são considerados itens essenciais para obter uma vantagem competitiva sustentável.
3.Fale sobre as duas visões do processo de mudança.
Existem diferentes tipos de mudanças organizacionais, nomeadamente: tecnológicas, de produtos, estruturais, de pessoas/cultura e de estratégia. As organizações podem inovar numa ou mais áreas, dependendo das forças internas e externas de mudança.
Incremental/Organizacional : Aumento da eficiência e do uso dos recursos, mudança
na arquitetura da empresa.
Transformacional/Institucional : Questionamento e mudança da missão, natureza e
objetivo da organização.
Mudanças Tecnológicas
A mudança de tecnologia é relativa ao processo de produção da organização – como a organização realiza seu trabalho. São dimensionadas para tornar mais eficiente o processo de produção de um produto ou a prestação de um serviço. Como podem os gestores estimular a mudança de tecnologia? A regra é que a mudança tecnológica deve ser feita de baixo para cima, ou seja, significa que as ideias têm origem nos níveis mais baixos da organização e são canalizadas para cima para aprovação. Os empregados nos níveis hierárquicos mais baixos compreendem a tecnologia e têm a habilidade necessária para propor as mudanças.
Mudanças no portfólio de produtos
É uma mudança no produto ou serviço produzido pela organização. As inovações em novos produtos têm grandes implicações para uma organização porque frequentemente são o resultado de uma nova estratégia e podem definir um mercado novo. O lançamento de um novo produto é difícil porque ele não envolve somente uma nova tecnologia, mas também deve atender às necessidades dos clientes. As ideias para novos produtos têm sua origem nos níveis mais baixos da organização, assim como ocorre com as mudanças tecnológicas. A diferença é que as ideias de novos produtos circulam horizontalmente entre os departamentos. A inovação de produto requer perícia de diversos departamentos simultaneamente. O fracasso de um produto novo é frequentemente o resultado de uma cooperação falhada.
4.Por que as pessoas resistem às mudanças?
Apesar de reconhecidamente relevantes para a sobrevivência da organização, as mudanças causam os mais diferentes tipos de reação dos atores organizacionais. Essas reações variam de adesão imediata à proposta de mudança, à resistência completa a qualquer tipo de mudança. Os determinantes dessas diferentes reações são vários, desde o fato da mudança alterar o poder e a hierarquia organizacional, a questões relacionadas ao indivíduo, como o requerimento de novas competências para o trabalho e, até mesmo, a alteração na própria forma de encarar o seu trabalho.
De maneira geral, as reações mais frequentes à mudança organizacional são de resistência. Isso pode se dever ao fato de que as mudanças, independentemente de seu tipo ou objetivo, não costumam ser bem-vindas. Segundo Motta (1999) a "mudança é um ônus, pois requer que a pessoa reveja sua maneira de pensar, agir, comunicar, se interrelacionar e criar significados para a sua própria vida" (p.xiv).
A resistência à mudança, para Robbins (1999), pode se dar nos âmbitos:
individual e organizacional. As fontes de resistência individual relacionam-se às características subjetivas e pessoais dos indivíduos e envolvem aspectos como: hábitos, necessidades, características de personalidade, inseguranças, grau de conhecimento e questões econômicas. As fontes de resistência organizacional encontram-se direcionadas aos aspectos globais, envolvendo a organização como um todo, e relacionam-se à inércia estrutural e do grupo, ao foco restrito da mudança (ex: mudanças apenas em um setor) e às percepções de ameaça advindas da mudança.
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